Marcha Das Vadias

Marcha das Vadias

A marcha das vadias é uma manifestação aonde protesta contra a crença de que as vítimas de estupro teriam provocado a violência por seu próprio agressor. Por isso As mulheres feministas marcham contra o machismo, contando os seus próprios casos de estupro.

Essa manifestação surgiu em 2011 em Toronto, no canada, numa universidade aonde ocorria vários fatos de estupros contra as mulheres, um policial que registro os casos falou para as mulheres da universidade que era para elas não se vestirem como vadias, para não serem vítimas de violência, e a partir daí que foi criado essa manifestação. Aonde no primeiro protesto reuniu mais de 3 mil pessoas.

As mulheres que participam do protesto, geralmente usam roupas do dia-a-dia, mais também usam aquelas roupas mais chamativas provocantes como saia curta, blusinha transparente, lingerie, sutiã e calcinha ou simplesmente nuas para realmente chamar a atenção. E não é somente as roupas que elas usam que chamam a atenção, tem as frases também que elas escrevem pelo corpo, como “Eu não vim dá sua costela, você é que veio do meu útero” ou também “Meu corpo não é objeto”, e tem aquelas mais fortes” A Buceta é minha e eu dou pra quem eu quiser”. e realmente é para chamar a atenção mesmo.

A primeira marcha das vadias no brasil ocorreu em São Paulo em 2011, aonde somente 300 pessoas participaram, más atualmente os participantes desse protesto são muitos maiores hoje em dia, depois de São Paulo o protesto se espalhou por várias cidades do Brasil, como Recife, Brasília, Belo Horizonte, Itabuna e entre outas.

Muitas pessoas acham esse tipo de manifestação uma bobagem, falte de vergonha na cara, devido as feministas marcharem praticamente nuas.

Essa manifestação também defende a legalização do aborto, porque se legalizarem o aborto no Brasil menos mulheres iram morrer, estaríamos salvando vidas, o governo estaria ajudando melhor essas mulheres a entender realmente o que seria o aborto. Isso é questão de saúde pública. Eu sou a favor da legalização do aborto, más não a favor do aborto.