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Marilena Chauí

Artigo: Marilena Chauí. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/2/2014  •  1.236 Palavras (5 Páginas)  •  7.818 Visualizações

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ATIVIDADES PEDAGOGICAS – CAPITULO I

PAG. 58 – Livro Marilena Chauí

1. Que quer dizer philosophía? A quem se atribui a invenção dessa palavra?

R.: Filosofia significa, portanto, “amizade pela sabedoria” ou “amor e respeito pelo saber”. Quem inventou esta palavra foi o filosofo grego Pitágoras.

2. O que Pitágoras queria dizer ao se referir as pessoas que comparecem aos jogos olímpicos?

R.: Que todos iam até lá com um único objetivo a ambição, seja ela por dinheiro, como pra julgar, como para ganhar o torneio.

3. O que moveu alguns gregos à Filosofia?

R.: Quando alguns gregos, admirados e espantados com a realidade, insatisfeitos com as explicações que a tradição lhes dera, começaram a fazer perguntas e buscar respostas para elas.

4. Enumere os principais traços da Filosofia nascente.

R.: I. Tendência à racionalidade

II. Recusa de explicações preestabelecidas

III. Tendência à argumentação e ao debate para oferecer respostas conclusivas para questões .

IV. Capacidade de generalização

V. Capacidade de diferenciação

VI. Argumentar e demonstrar por meio de princípios e regras necessárias e universais.

VII. A ideia de que o conhecimento verdadeiro deve encontrar as leis e os princípios universais.

VIII. A ideia de que a natureza segue uma ordem necessária e não casual ou acidental.

5. Que é tendência à racionalidade?

R.: A tendência a racionalidade significa que a razão humana ou o pensamento é a condição de todo conhecimento verdadeiro e por isso mesmo a própria razão ou o próprio pensamento deve conhecer as leis, regras, princípios e normas de suas operações e de seu exercício correto.

6. Que é síntese? E análise?

R.: Síntese é a capacidade de generalização.

Analise é a capacidade de diferenciação.

7. Qual é a noção de conhecimento verdadeiro trazido pela Filosofia nascente?

R.: Isto é os seres humanos não vivem nem agem cegamente, nem são comandados por forças extranaturais e misteriosas, mas instituem por si mesmos valores pelos quais dão sentido as suas vidas e as suas ações.

8.Que significa afirmar que a razão e o pensamento operam obedecer as leis , princípios e regras universais?

R.: “É a ideia de que, por sermos racionais, nosso pensamento é coerente e capaz de conhecer a realidade porque segue leis lógicas de funcionamento.

9. Qual a diferença entre o acaso na natureza e o possível nas ações humanas?

R.: O acaso na natureza ocorre pois ele é necessário, já as ações humanas é uma escolha voluntaria e livre.

10. Para a ação humana, qual a diferença entre necessidade, contingência e possível?

R.: Necessidade: O que não pode ser senão como é.

Contingência: O que pode ser ou não ser, ou o que pode ser de uma maneira ou da maneira oposta.

Possível: É o que temos poder de escolher e fazer, é o que esta em nosso poder.

11. Resuma os principais legados da Filosofia grega para o pensamento ocidental

R.: Para os ocidentais a filosofia grega é a universalização de princípios e leis.

Mas a natureza segue uma ordem necessária, não casual ou ocidental, podemos chamar de ordem e organização do mundo.

A filosofia grega e seu legado mostram a diferença “o que pode ser ou não ser”.

Dessa maneira aprendemos a diferenciar o necessário do acaso e o possível. E podemos fazer as escolhas.

E por sermos seres racionais nos instituem valores pelos quais as ações dão sentido à vida.

CAPITULO II

1. Que perguntas fizeram os primeiros filósofos gregos?

R.: Porque os seres nascem e morrem?

Porque tudo muda?

Porque a doença invade os corpos, rouba-lhes a cor, a força?

Porque o que parecia uno se multiplica em tantos outros?

Porque as coisas se tornam opostas ao que eram?

Porque nada permanece idêntico a si mesmo?

Porque tudo parece repetir-se?

2. O que diziam os defensores da “tese orientalista” sobre a origem da Filosofia?

R.: Os Judeus desejavam que a filosofia tivesse uma origem Oriental.

Os Cristãos mostravam que os filósofos gregos estavam filiados a correntes de pensamento místico e oriental.

Nem todos aceitavam a tese chamada “orientalista, e muitos no século XIX passaram a falar da Filosofia como sendo o “ milagre grego “.

3. O que diziam os defensores da tese do “milagre

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