Materialismo Histórico Dialético

História:

As pessoas aceitavam sem questionamento a religião e outras formas de poder, por isso vem o materialismo dialético para explicar a história, pois tudo nasce com a relação material entre as pessoas gerando um tal estado social, e por ser material que ela se torna fundamental e pautável. Desse modo, a história acontece pela luta de classe, tendo a causa e consequência o material, já que os dominantes conseguem moldar e bulhar todo sistema de produção, mas homens e mulheres podem também mudar a história pelos seus comportamentos.

O autor usa a Alemanha sendo um exemplo de ideologia não clara na qual houve um aceitamento sem questionamento da população.

Assim no decorrer do texto o Weber coloca esses cinco modelos:

1. Homem precisar ter condições para fazer história sendo a produção de vida material.
2. A satisfação de fazê-la gera o suprimento de novas necessidades.
3. Os homens se renovando e reproduzindo criam uma nova vida.
4. A forma que nos organizamos define o estado social e a maneira de viver em sociedade.
5. Portanto, só após isso o homem terá consciência para viver que vem da necessidade, sendo por afim um fator social.

Os alemães colocam que para se fazer história é preciso viver. Dessa maneira, quando nasce a produção material para suprir as necessidades do homem, já começa a se ter um contexto histórico, sendo assim é preciso observar quem criou, onde, quando e porque para entendermos a história fundamental, porém sabe, que os alemães não tiverem um historiador por conta de nunca explicar a pre história direto para a história, diferente dos franceses e ingleses que deram a ênfase a história do surgimento da classe burguesa e indústria.

Com a necessidade do homem suprida, aparecem novas tendo o avanço de um período histórico para outro, isso acontece por conta da família, os filhos vão se casando e tendo novos filhos que necessitaram de novas necessidades para viver, mas para os alemães o tema família entra como pre história.

Produzir a vida de acordo com livro é necessárias duas relações a social e a natural, a social é para que o individuo vive, tendo suas metas e objetivos tendo ligação entre o modo de cooperação e modo de produção determinado assim o estado social resultando em outra forma de história. Para os alemães a falta da faculdade faz não se ter uma história tendo uma dependência material entre homens voltando ao fato que eles regridem a pre história.

Após, o  autor traz que o homem possui uma consciência ligado a linguagem em que a linguagem vem primeiro que a consciência, e assim individual para cada indivíduo em que ela só nasce com o contato com outras pessoas pela necessidade, já a consciência só aparece com a existência do homem na qual é independente das necessidades do homem.

É na fase social que homem deixa de ser animal pela consciência ser maior que o instinto sendo considerada uma consciência gregária que nasce a partir do crescimento populacional e material, tendo em determinado contexto histórico e fugindo do primitivo é a divisão de trabalho que nasce com o governo e com o capitalismo saindo do feudal. Desse modo com a consciência em pratica ao mesmo tempo sendo não real que se pode reproduzir a filosofia a teoria pura, resultando em um conflito entre classes, desigualdades, escravidão entre filho, mulher para o homem.