O Que E Ppp
Trabalho Escolar: O Que E Ppp. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JUTE • 9/10/2013 • 2.085 Palavras (9 Páginas) • 643 Visualizações
TRABALHO DE BIOLOGIA.
MORFOLOGIA
DAS ANGIOSPERMAS
Tecidos de sustentação
São tecidos que podem ser vivos (colênquima) ou mortos (esclerênquima) que reforçam a estrutura das células vegetais, conferindo rigidez aos troncos de árvores e resistência aos processos mecânicos.
O colênquima é um tecido vivo que se origina no meristema fundamental. Suas células podem conter cloroplastos, podendo assim realizar a fotossíntese. Sua característica principal é o espessamento desigual das paredes celulares, áreas bem espessadas. Também podemos citar a grande resistência à ruptura, dando a possibilidade de dar à planta, sustentação e flexibilidade ao mesmo tempo.
Ao contrário do colênquima, o esclerênquima é formado por tecidos mortos quando completamente desenvolvido, além de ter paredes bastante espessas e reforçadas pela lignina. O esclerênquima é importante para a planta, pois na fase adulta, as células vegetais devem assumir uma forma definitiva
tecido de revestimento
O tecido de revestimento ou proteção é um tecido vegetal definitivo que tem por função proteger as plantas contra a desidratação e aagressão por agentes externos.
São tecidos de revestimento a epiderme, a exoderme, o súber e a endoderme.
A epiderme, com origem na protoderme, localiza-se na parte mais externa dos órgãos vegetais. As células que compõem a epidermeencontram-se muito unidas entre si, formando uma única camada e funcionando como proteção mecânica da planta. Algumas célulasepidérmicas formam pelos unicelulares ou pluricelulares. Não possuem cloroplastos e, nas zonas aéreas da planta, as célulasepidérmicas apresentam uma cutícula que conduz à diminuição das perdas de água. Na epiderme presente nas zonas aéreas da plantaencontram-se, normalmente, estomas.
A exoderme, formada pelo conjunto de células suberificadas com origem na epiderme da raiz, tem a função de proteção dos tecidossubjacentes. Pode ser entendida como um estado intermédio entre a epiderme e o súber.
O súber, ou cortiça, é constituído por células mortas suberificadas, com origem no felogénio.
Forma-se nas zonas mais antigas daplanta.
A endoderme é constituída por células vivas, com paredes celulósicas, com espessamento possivelmente de lenhina ou suberina.Localiza-se nas raízes e, por vezes, nos caules.
Morfologia da raiz
A raiz é um órgão vegetal que desempenha duas importantes funções, fixa a planta no substrato e suga a seiva bruta através dos pêlos absorventes. As mais importantes e características são as terrestres. Muitas vezes falta às raízes aquáticas e aéreas a função da fixação. São neste caso, apenas órgãos de absorção e armazenamento.
As raízes e suas ramificações apresentam quatro zonas consecutivas. Na ponta existe uma capa protetora denominada coifa. Esta é seguida por curta zona de alongamento, a zona lisa. A coifa protege a raiz ao penetrar o solo. Ela se desgasta com isso e é reconstituída de dentro para fora. Segue-se a zona de absorção chamada zona pilífera, devido a presença de pêlos absorventes. Da zona pilífera para o caule estende-se a zona cortiçal que exerce a função de fixação e contém, no interior, os elementos de condução.
Nas raízes terrestres distinguem-se três tipos de raiz, axial, fasciculada e adventícia.
As raízes axiais, encontradas na maioria das dicotiledôneas e gimnospermas, tais como pessegueiros, laranjeiras, vassourinhas, pinheiros etc., são formadas por um eixo principal (axis), resultante do desenvolvimento da raiz primária do embrião e de suas ramificações eventuais. Normalmente, este eixo principal e mais comprido e grosso do que qualquer de suas ramificações.
As raízes fasciculadas são características da maioria das monocotiledôneas, como o trigo, o arroz, todos os capins, etc. Esta raiz é formada por vários eixos, ramificados ou simples, mais ou menos iguais na espessura e no comprimento. Não é possível distinguir o eixo principal dos secundários.
Raízes adventícias são todas aquelas que, secundariamente, independentes da raiz primária do embrião, nascem nos caules ou nas folhas de qualquer vegetal.
São adaptações especiais das raízes as raízes escoras que servem para a sustentação, como as do milho.
Raízes respiratórias que possuem pequenos furos (pneumatódios) onde ocorre a aeração.
Raízes tabulares que servem para a sustentação em grandes plantas e ficam expostas ao ar.
Raízes sugadoras que aparecem em plantas parasitas e os cipós aparecem em plantas que vivem sobre outras. Alguns cipós podem estrangular as plantas em que vivem, neste caso são chamados de mata-paus (raízes estrangulantes).
Raízes que possuem algum tipo de reserva são chamadas raízes tuberosas.
Morfologia do caule
A parte da planta que serve de suporte às folhas e aos órgãos de reprodução dos vegetais superiores, isto é, das pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Contém em seu interior células condutoras de seiva (líber e lenho). Há caules aéreos, auáticos e terrestres.
Quando o caule e flexível como o do feijão etc., é chamado de caule volúvel.
Quando o caule não é volúvel pode desenvolver gavinhas, pequenas estruturas que ajudam o caule a se agarrar em outras estruturas.
Outros caules que não suportam seus frutos e folhas são chamados de rastejantes ou prostrados, é o caso do aboboreiro.
Em alguns casos quando este caule rastejante enraíza-se e forma outro indivíduo, é chamado de estolho,
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