O Que Quis Pregar As Filosofias Espirituais Do Antigo Oriente
Monografias: O Que Quis Pregar As Filosofias Espirituais Do Antigo Oriente. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rogeriobalieiro • 13/5/2014 • 552 Palavras (3 Páginas) • 497 Visualizações
O que quis pregar as filosofias espirituais do antigo oriente.
Filosofia de Confúncio: Seus ensinamentos tratam de questões morais e éticas: a prática do bem, da sabedoria empírica e das relações sociais. Defendia as cinco virtudes — bondade, honradez, decoro, sabedoria e fidelidade. Logo, a sua doutrina apregoava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem estar comum. A sua escola foi sistematizada nos seguintes princípios: altruísmo, cortesia ritual, conhecimento ou sabedoria moral, integridade, fidelidade, e honradez. Filosofia de Zoroastro: Zoroastro pregou uma civilização de caráter essencialmente agrícola impregnada da ideia prática da vida destinada a educar os homens em uma crença nobre e de moral sublime. Três de Seus principais mandamentos são: falar a verdade, cumprir com o prometido e manter-se livre de dívidas. A Regra de Ouro do Zoroastrianismo é: "Age como gostarias que agissem contigo." Filosofia do Bramanismo: No Hinduísmo, acredita-se que todos os homens seguem o prazer sensual, mas brevemente, com maturidade, eles aprendem a controlar estes desejos com a retidão, ou a harmonia moral presente em toda a natureza. O objetivo maior seria o infinito, cujo resultado é a absoluta felicidade ou liberação (samadhi) do samsara, o ciclo da vida, morte, e da existência dual. A maior parte dos hindus acredita que o espírito ou a alma - o "eu" verdadeiro de cada pessoa, chamado de ātman — é eterno. Em última instância não pode ser distinguido do Brâman, o espírito supremo; estas escolas são, portanto, chamadas de não-dualistas. Filosofia do Budismo: As três principais categorias de ensinamentos de Buda. Hinaiana: enfatiza as práticas básicas de meditação, de concentração e percepção e estabelece como objetivo a liberação do sofrimento por meio da renúncia e do corte de todo apego. Mahaiana: enfatiza o caminho da compaixão e da motivação altruísta para trabalhar em benefício dos seres sencientes até que todos atinjam a iluminação. Vajraiana: enfatiza a revelação da natureza verdadeira da mente, usando muitos métodos hábeis, dos quais a Grande Perfeição é o mais elevado e o mais direto. Filosofia do Taoísmo: Simplicidade e respeito, nossa existência e nossos relacionamentos obedecem a essa lei universal. Boa saúde, boa percepção, o corpo também deve ser constantemente reequilibrado.
Quem conhece os outros é inteligente; Quem conhece a si mesmo é iluminado; Quem vence os outros é forte; Quem vence a si mesmo é invencível; Quem sabe estar satisfeito é rico; Quem segue seu caminho é inabalável; Quem permanece em seu lugar perdura; Quem morre sem deixar de ser conquistou a imortalidade.”
Filosofia do Xintoísmo: O homem recebe diretamente dos deuses uma componente natural, um ideal celeste a ser realizado nesta vida, modelo de vivência dado e aceito como meta, e que representa a ligação da vida humana à vida divina. Este é o maior conceito moral do xintoísmo, o chamado michi, “caminho”. Obediência ao curso da natureza, reveste-se duma extrema simplicidade e naturalidade. O respeito, a bondade e a moral norteiam a vida dos xintoístas.
Conclusão: Pregaram de forma generalizada, o controle sobre os impulsos, as emoções e os desejos. Almejaram o amadurecimento da bondade, da moral, do respeito, principalmente
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