O René Descartes
Por: silmara_ • 19/6/2019 • Artigo • 2.299 Palavras (10 Páginas) • 144 Visualizações
E.E.B. Profº Heriberto Joseph Müller
Professor: Jose Francisco Gomes
Alunos: Silmara Villwock e Luiz Vasconcellos
2° ano 5
Trabalho
De[pic 1]
Filosofia
Blumenau, 31.05.2019
Sumário
1 Introdução ........................................................................ 06
2 René Descartes ................................................................. 07
2.1 A física............................................................................. 09
2.1.1 O discurso e as Obras..................................................10
3 Empirismo John Locke......................................................11
4 Idealismo George Hegel....................................................13
5 Conclusão...........................................................................15
6 Referências..........................................................................16
Introdução
Alguns pensadores filosóficos foram fundamentais para o desenvolvimento da atualidade, podendo se destacar o René descartes com o Racionalismo, John Locke Empirismo e George Hegel idealismo. O principal objetivo nesse trabalho e detalhar a jornada de cada um na filosofia abordando as correntes dos pensamentos, mesmo cercado de métodos distintos. Tendo a explicar a ideia de um mundo em o que cada acreditava, e se via somente naquilo ali.
06
Racionalismo de René Descartes
Nascido em La Haye França, em 31 de março de 1596, Descartes considerado um dos pais da filosofia moderna, abordando a frase “Penso, logo existo”.
Responsável pelo desenvolvimento do racionalismo cartesiano tendo como tema que o homem não pode alcançar a verdade pura através de seus sentidos, as verdades residem nas abstrações e em nossa consciência, na qual habitam as ideias inatas. Diante do forte ceticismo na época do Renascimento, muitas pessoas acreditaram que os métodos do sistema cientifico era falho, incompletos, sujeitos aos erros de forma que seria impossível o homem conhecer o mundo real e tornar a ciência verdadeira.
Descartes tinha uma missão legitimar a ciência, demonstrando que o homem poderia conhecer sim conhecer o mundo real, para encontrar uma certeza inquestionável, mesmo sobre isso, descartes duvidou de tudo.
Descartes acreditava que os atos de duvidar expõem em dúvida até nossos sentidos, por outro lado é impossível duvidar do pensamento: afinal, duvidar do pensamento é pensar. Chamando de dúvida cartesiana ela se justifica em 3 argumentos, ilusão dos sentidos é que não poderemos confiar nos nossos sentidos, nos quais podem ser enganosos e limitados. Argumento dos sonhos aonde não sabemos distinguir o mundo externo do produto da mente. E por último o gênio maligno, com a pergunta de “quem disse que não a um Deus ou um Demônio, malévolo poderoso, que dedicasse toda as energias para enganar o homem”. Dessa forma, nosso pensamento e nossa existência seriam um ponto de partida inquestionável, uma certeza a partir da qual Descartes poderia edificar seu método filosófico.
O pensamento é algo mais certo que a matéria. Valorizando a atividade do sujeito pensante em relação ao real a ser conhecido. Descartes acreditava que o método racional é caminho para garantir o conhecimento de uma teoria científica.
07
- Argumento do sonho: Com dificuldade de responder a tais questões, descartes acaba concluindo que é possível conhecer as coisas pelos sentidos, já sendo que eles podem sempre enganar e iludir, em conclusão geral. “Estou acordado ou sonhando se eu estiver em algum eterno sonho, no qual é possível um gênio maligno, um deus enganador manipula e engana os sentidos”.
Mesmo que a realidade e sua existência são “confiáveis”, se baseiam na experiência sensorial.
- Existência da realidade: Provada a existência de Deus, descartes se manifesta com perguntas, “será que não é ele que manipula nossa mente” para nos fazer e perceber um mundo que não existe. Os objetos do mundo extremo, todavia chegam a nossa mente como ideias adventícias, derivando experiência sensível, sujeitas a algum erro. Estando ela no método cartesiano como garantia de quais seriam verdadeiras.
- Penso logo, existo: Única coisa que não poderá duvidar é seu próprio “eu”. A questão é que se eu duvidar com certeza penso e raciocínio, e se penso devo existir. Essa é a primeira ideia inata que Descartes encontra. Por tanto ele ainda duvida se realmente pensa, logo eles podem existir fora da mente. Seu solipsismo é o reconhecimento de se conhecer ou provar a existência de qualquer outra coisa não sendo o (eu).
- Princípio da correspondência: Descartes só pensa no objeto real, ele se acha impossível de pensar algo novo e desligado da realidade. Mesmo que até possa pensar em algo real, ele é uma composição de ideias, individualmente existe. Com isso ele tende a provar a existência de Deus, pensamos nele como um ser infinito, eterno o onipotente. Sendo ele um ser perfeito. A única causa possível da ideia é que imprime nas nossas mentes a perfeição de iniquidade.
08
A física
Racionalismo cartesiano é um método que faz a referência do pensamento de Descartes, tornando ele um dos principais pensadores desta corrente.
Tendo sua física ele tira a parti daí suas ideias claras e distintas, sobre alguma matéria possuindo extensão geográficas dividindo pequenas partículas que se ao chocar combinando torna diversos corpos. Cada corpo assim obtém movimentos da matéria original.
Principais Leis
Descartes relaciona três leis, suas necessidades e imutabilidade, com a mutabilidade de Deus. Suas leis são universais pois governo a matéria de uma única mudança, seria uma homogeneidade do universo.
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