O Texto Antigona
Por: Dalmo Dallari • 1/3/2019 • Resenha • 1.678 Palavras (7 Páginas) • 219 Visualizações
Antígona
Introdução,versão do grego e notas
Personagens
Antígona, Ismenia, coro dos ancoes de Tebas, Creonte, Guarda, Hêmon, Tirésias, Mensageiro, Eurídice ,Segundo Mnesageiro
O conto se inicia com Antigona perguntando a ismenia, sua irma, se ela conhecia na linhagem de édipo (seu pai) algum mau que Zeus não havai deixado cair na vida dos irmãos, que haviam sido separados, agora apenas antigona e ismenia estavam juntos . Sua irmã responde que desde que foram separados de seus irmãos, não possuai noticias deles, sejam positivias ou negativas. Ambos estão conversando em segredo fora do palácio, quando Antígona reveaa sua irmã que possui noticias de seu irmão, Polinices. Ele acabar de morrer e, o Rei Creonte, havia proclamado que seu cadáver não deveria ser recolhido, lamentado nem sepultado, mas que o deixasse ser devorado por aves e cães. Antígona, diz querer enterrar seu irmão,com um sentimentos de injustiça causado pelas imposições do imperador, mas que esse ato seria um crime de lapidação nessa cidade e que teria suportar uma possível sanção ao ser capturado. Ismênia não concorda primeiramente com a ideia, pois Creonte havia proibido ação com Opicenes. Ismenia ao conversar com ANTIGONA relembra de seu pai, que havia cometido crimes pereceu se mglorias e odioso, alpem disso, relembra de sua mãe qye havia sido enforcada. Ela “relemnra” que são mulheres, não nasceram para combater os homenws, mas sim se submetem a eles, ela diz que obedece quem esta no poder e que atuar em vão não faria sentido, ação de antigona não faria sentido. Antigona reitera que ira enterrar seu irmão e que poderia morre fazendo isso, mas que seria uma morte bela. ISmenia se diz incapaz de atuar contra o o poder da cidade. Antigona decide ir sozinha e reitera que seu ato seria de honra e sagrado. Ismênia decide não acompanhara irmã.
Logo depois da orquestra do coro, Creonte da um discurso cheio de crença religiosa, patriotismo e se mostra como um rei pronto e firme para tomar as melhores decisões. No final do discurso, ele fala dos dois filhos de Édipo que foram mortos: Etéocles, que por ter feito atos valorosos com sua lanã, merecia um sepultamento digno de nobre. Já Polinices , não seria sepultado, lamentado e sua imagem trairia um sentimento de vergonha.
Após a fala de Creonte com o Coro, um guarda de confiança do rei, que estava vigiando o cadáver, cehga ofegante e as pressas para dar a noticia de que alguém havia sepultado o corpo de Polinices e feito algumas oferendas, mas o autor rapidamente se retirou do local. O guarda tenta se explicar e mostar que nenhum dos guardas teria envolvimento com este ato, até que o coro questiona se a ação não poderia ter sido feita pelos deuses. O rei na ogosta da colocação, diz que as divindades jamais prestariam honrarias a quem faz o mau. Alem disso, questiona o dinheiro, dizendo que ele é a instituição mais perversa, pois ele alicia um caráter honesto a cometer ações vergonhosa. O rei faz um juramento com Zeus que se não achar o autor do crime e for apresentado diante dos seus olhos, dará merda. O guarda reitera sua inocência, mas creonte apenas quer o autor do crime, sem mais delongas.
Antígona é capturada no ato de dar sepultura e já é reconhecida como filha de Édipo. Então é levada até Creonte. O guarda a entrega ao rei, comprovando sua inocência é buscando jus a ficar livre. O guarda conta queeles retiramram o po do cadáver, deixando o corpo em decomposição. Sentaram no alto da colina e esperaram ate o outro dia quando o sol atingiu o meio do ceu, então, começou uma tempestade de poeira. Passado um tempo, a donzela apareceu indignada com o o corpo desnudado, soltando gritos e implicaçoers terríveis com quem haviaa feito aquele ato. Assim, os guardas saíram do alto da colina e a capturaram, sem resistência ou negação de seus atos.
Antigona admite seus atos e o guarda é liberado. O rei questiona se Antigona sbaia que o que ela fez era crime e porque ela havia feito isso . Ela diz que sabia e que como não fora Zeus que havia promulgado essa imposição, nem a justiça, mas um mortal que tinah imposto tal édito, e a menina não reconheceu como algo dos deuses. Ela não queria ser castigada perante os deus por ter temido a decisão do rei e não temia a morte, já que já tinha sofrido diversas calamidades durante a vida.
Creonte decide prende-la e mata-la. Antigona justifica sua ação dizendo que seu ato traria honraria pessoal e com as pessoas, além disso, critica a realeza que goza de privilégios e faz o que quer da maneira que quer. Creonte diz que seu irmão ia assaltar a terra, dofreu as devidas consequências, antigona rebte que hades queria o ritual de sepultamento. No final da discussão, o rei reitera que enquanto ele viver, jamais uma mulher dará ordens.
Ismenia aparece no palácio chorando e com dois escravos . Logo, creonte a acusa de cumplice ede antigona, ela admiti ter colaborado. Antigona tenta proteger a irma dizendo que ela não havia feito nada, a irma nega e reitera sua cumplicidade, dizendo que sua vida não teria importância sem sua irma. Ismenia questiona se creonte ira matar a noiva de seu filho. Ele reitera que sim e diz que há outros campos para lvrar, de outras mulheres. Ambas são levada spelos escravos presas.
Surge Hêmom, filho de Creonte e noivo de Antigona, que mostra lealdade ao pai, por seus pensamentos nobres e porque não havia um casamento superior ao ser ordenado por seu pai. Creonte reitera a importância da lealdade entre pai e filho e tenta mostra-lo que ele deve ser firme, obediente , justo e que jamais deixe uma
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