Outubro Rosa
Por: heelyany • 10/9/2015 • Projeto de pesquisa • 1.015 Palavras (5 Páginas) • 365 Visualizações
[pic 1]CÂMARA SOCIAL – OUTUBRO ROSA
A Câmara Municipal de Itatiba desde o início do ano tem se engajado em projetos sociais que visam colaborar e a somar esforços em campanhas assistenciais em nossa cidade.
A Câmara Social nasceu da vontade de um estreitamento entre a necessidade de participação e o ato de colaborar efetivamente para melhoria na qualidade de vida de nossos cidadãos, ação esta que objetiva desde a angariação de fundos para auxiliar entidades assistenciais até levar informações, instruções e ensinamentos de utilidade pública a toda população.
Após o sucesso de campanhas anteriores sentimo-nos estimulados mais uma vez a colaborar com mais uma importantíssima campanha, a prevenção do câncer de mama, conhecido como Outubro Rosa, movimento popular comemorado em todo mundo.
O nome Outubro Rosa remete ao laço rosa que foi distribuído aos participantes da primeira corrida pela cura realizada em Nova York em 1990, simbolizando a luta contra o câncer, estimulando a participação da população, empresas e entidades nesse movimento. Nos Estados Unidos vários estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e a mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de outubro se tornou o mês nacional de prevenção do câncer de mama, tornando-se hoje uma campanha mundial.
Varias ações são propostas para sensibilizar a população tais como: Decorações com laço rosa, desfiles, prática de esportes coletivos, iluminação de monumentos e prédios públicos com a cor rosa, tornando-se uma leitura visual compreendida em qualquer lugar do mundo.
No Brasil, o movimento teve inicio no dia 2 de outubro de 2002, com a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista, conhecido como Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Nos anos seguintes muitos outros pontos turísticos foram iluminados de rosa.
O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e sua popularidade alcançou o mundo de forma bonita e elegante motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
Quanto ao câncer de mama é importante que todas as mulheres saibam que a informação sobre os riscos e a importância do diagnóstico e do tratamento precoce pode salvar muitas vidas.
De acordo com o médico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), professor da PUC e articulador da campanha Outubro Rosa em Campinas, Everardo de Carvalho Cordeiro Filho, este tipo de câncer é um dos que atingem mais rapidamente estágios avançados, no período de um ano o câncer pode atingir toda região da mama e gerar metástases, por isso é a segunda causa de morte entre as mulheres no Brasil, no passado foram diagnosticados 53 mil novos casos da doença, e somente no País morreram cerca de 13 mil mulheres. Segundo os médicos essas mortes são causadas pelo atraso no diagnóstico já que a chance de cura é de 95% quando a doença e descoberta na fase inicial.
A chave para redução desses índices é o acesso a informação, por isso o movimento visa promover ações e eventos que chamem a atenção da população.
A Câmara Municipal de Itatiba estará apoiando a Rede de Combate ao Câncer de Itatiba, assim como as ONGS:
UNACCAM (.............................)
Rosa e Amor a família
MAPAM (....................................)
Essas ONGS tem a finalidade de encaminhar, ajudar, amparar e dar suporte a todas as mulheres desde o diagnóstico até o acompanhamento durante e após o tratamento, assim como dar suporte a família.
A Campanha informativa tem uma gigantesca finalidade de cunho social, a metade das mulheres brasileiras não faz mamografia por medo de descobrir que estão com alguma doença, principalmente câncer. Outras 21% evitam o exame por vergonha. O curioso é que o receio em realizar a mamografia persiste mesmo com 85% delas acreditando que câncer de mama têm cura e 93% afirmando que a detecção precoce significa mais chance de ter um tratamento bem sucedido.
A explicação para este comportamento aparentemente contraditório está em outros dados da pesquisa. Segundo o levantamento, duas em cada dez mulheres consideram o diagnóstico de câncer de mama uma sentença de morte. E 27% das entrevistadas declararam achar que “não suportariam o ‘baque’ de receber um diagnóstico desta doença”. Para 60% delas, o câncer é a pior doença que alguém pode ter.
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