Perestroika capitalista e a crise dos estados nacionais
Projeto de pesquisa: Perestroika capitalista e a crise dos estados nacionais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: maiararo • 3/11/2014 • Projeto de pesquisa • 1.465 Palavras (6 Páginas) • 439 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho veremos o que é reestruturação capitalista e a crise dos Estados nacionais, e o que isso causou na economia do Brasil. Quais as políticas brasileiras para o desenvolvimento local e informações sobre a economia local da cidade de São José dos Pinhais, cidade com o terceiro maior PIB do Paraná. Veremos qual a vocação econômica dessa localidade, com exemplos de realizações da atual gestão, inclusive informando dados dos principais responsáveis pela administração da cidade.
Veremos que as opiniões na maioria das vezes são divergentes e que isso é produtivo sob determinados pontos de vista. Ainda falando sobre opiniões divergentes veremos que não há verdade absoluta e sim pontos de vista diferentes.
2. DESENVOLVIMENTO
Com a crise dos Estados nacionais e o fenômeno da reestruturação capitalista, ocorridos a partir da década de 1970, novas políticas de desenvolvimento foram discutidas, onde os municípios ou cidades passaram a assumir funções que antes cabiam a instâncias de poder superiores. Cada vez mais os municípios ou cidades se transformam em espaço estratégico para o desenvolvimento. O desenvolvimento econômico local pode ser visto como um dos campos de investigação da escala local.
No há diversas experiências em curso de estratégias de desenvolvimento local, em um cenário de experimentalismo difuso, provavelmente sem grandes conexões entre si, conforme afirmam pesquisadores do Instituto Pólis. As práticas de desenvolvimento local assumem variadas dimensões e significados, com a implantação de diversas políticas como as de economia solidárias, dos arranjos produtivos locais, dos sistemas locais de inovação, do desenvolvimento local integrado e sustentável (DLIS), dentre outras, ora sendo visto como uma nova política social, ora como um novo paradigma econômico.
A Prefeitura de São José dos Pinhais não para de investir no crescimento do município. Os avanços em todos os setores levaram a cidade com o terceiro PIB do Paraná e terceiro maior polo automotivo do país a conquistar outra façanha: agora São José dos Pinhais figura na lista das 80 cidades mais desenvolvidas do Brasil, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Municipal, que acompanha anualmente as melhores nas áreas de emprego e renda, educação e saúde. Foram feitos investimentos nas áreas de educação: com reformas e ampliações em mais de 40 escolas, capacitação de professores, merenda escolar balanceada, entre outros. Investimentos também na área de segurança: Guarda Municipal e projetos como Mulheres da paz e Justiça Comunitária.
Investimentos também no sistema viário e na saúde com a municipalização do Hospital São José.
À frente da Prefeitura de São José dos Pinhais está o Prefeito Ivan Rodrigues e o Vice-Prefeito Jairo Melo. Ivan Rodrigues nasceu em São Paulo, é casado e pai de 05 filhos. Essa é a primeira vez que se elege para um cargo público. Tem vasta experiência com administração e planejamento, pois é dono de uma das maiores empresas do setor de máquinas de ensaios da América latina, a EMIC. Sua forma de administração é ousada, íntegra e moderna, o que contribuiu para o desenvolvimento da cidade. Jairo Melo, nasceu em São José dos Pinhais, é casado e pai de 03 filhos. É técnico em eletrônica pelo CEFET, e por mais de 20 anos trabalhou como supervisor da Copel.
Elegeu-se vereador nas eleições de 2004 e em 2008 elegeu-se vice-prefeito de São José dos Pinhais, tendo como principal objetivo trabalhar pelo desenvolvimento do município em benefício do povo.
Uma das potenciais dificuldades no processo de implementação de estratégia está ligado ao aspecto das falhas e ruídos de comunicação entre aqueles que estão participando diretamente das ações de implementação da estratégia, à curto, médio e longo prazo (ou seja, operacional, estratégico e tático).
Outras vezes também, não bastando toda a informação que é repassada, considerando o aspecto individual, as pessoas possuem uma natural resistência à mudança. Esta resistência está profundamente ligada à aspectos de personalidade e caráter, e muitas vezes não pode ser mudada pela empresa, ou pelo gestor.
Uma das grandes barreiras que podem surgir, é a incapacidade da empresa, seja por questões financeiras ou técnicas, de conseguir adequar seus sistemas tecnológicos para esta nova orientação estratégica da empresa.
Neste cenário, encontra-se muitas vezes sistemas obsoletos, que utilizam linguagem de programação pouco flexível e com pouca ou quase nenhuma integração com outros sistemas da organização.
Além das limitações técnicas, durante o processo de planejamento estratégico, você deve se atentar também aos aspectos e limitações voltados às relações humanas. Um dos principais pontos no processo de implementação de uma estratégia é a falta de comprometimento gerencial. Quando que o assunto é planejamento, estamos tratando do pensamento futuro, e este nunca é certo, sendo sempre previsto. Assim, quando se realiza as previsões, com base no ambiente analisado e nas estratégias definidas, é necessário que se definam metas e objetivos a serem atingidos. Um dos erros mais comuns na definição dos objetivos organizacionais é a definição de metas pouco realistas, ou em alguns casos impossíveis. No processo de definição das metas, é comum ver a organização definir metas que atendem a seus objetivos maiores, mas que muitas vezes não levaram em consideração a situação do ambiente da organização, e também a disponibilidade de recursos internos (financeiros, humanos ou materiais).
No processo de definição de metas organizacionais, deve-se considerar tanto aquilo o que a empresa quer atingir, como também aquilo que é real e palpável ser atingido, de acordo com os recursos disponíveis.
Já que a questão é analisar os recursos humanos, outro aspecto importante é o nível de cooperação
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