Por Que A ética é tão Importante Na Profissão Jurídica?
Dissertações: Por Que A ética é tão Importante Na Profissão Jurídica?. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Maariiiane • 26/2/2014 • 388 Palavras (2 Páginas) • 507 Visualizações
Por que a ética é tão importante na profissão jurídica?
R: Óbvio que em qualquer profissão devem ser respeitados princípios éticos, mormente aquela através da qual a vida emocional e patrimonial de outras pessoas está em discussão, como é a profissão do advogado, tão importante nas civilizações modernas justamente em virtude de responder tal profissional por pessoas que se viram desamparadas diante de violação a direito. Servir-lhes-á a ética de parâmetro para o exercício da atividade profissional em qualquer hipótese, e em qualquer situação. A própria ordens dos advogados elaborou o código de ética para os advogados. A enumeração cogente de axiomas e disciplinas sancionatórias por parte dos conselhos profissionais nunca se fez tão necessária quanto em tempos hodiernos, tamanho o descaso com que alguns profissionais atuam diante de situações de incomensurável importância à sociedade. Trata-se o presente trabalho de estudo acerca das principais regras éticas aplicadas às profissões jurídicas, demonstrando-se o valor de cada uma delas de acordo com o fim precípuo de cada operador do direito, e delineando-se ainda o dever de colaboração deontológica entre os mesmos e destes em relação à sociedade, em vista a plenos objetivos consentâneos com a perpetuação da justiça. O estudo do comportamento do homem se justifica porque, em primeiro plano, o objetivo da ética se concentra no estudo da busca pela essência de seu ser, que, através de condutas, passa a colaborar com a sociedade, demonstrando ser, assim, congenitamente Gregório. Além disso, em segunda análise, busca modelos dessas condutas que se encaixem nos moldes convenientes previamente estabelecidos pela sociedade, que lhes invoca valores, em virtude da concepção das pessoas do que é bom e/ou justo, e que lhes vai ser meio através do qual se chegará, na visão empírica, ao prazer e felicidade. Seria ético, então, fazer o bem para se evitar o mal. Entretanto, esbarrar-nos-íamos na pergunta acerca do que é verdadeiramente o bem. Correto seria dizer que tudo o que está de acordo com a natureza humana configuraria verdadeiramente o bem, seria algo bom. Partindo-se de tal pressuposto, o mal se reverteria na proposição "se algo não é bom, é mau" ou "se não se está diante do bem, está-se diante do mal". Eis o princípio básico e mais simples para se chegar ao conhecimento do que seria a ética, conceito esse criticado muitas vezes por pecar pela simplicidade.
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