RESENHA DO LIVRO “A DEMOCRACIA GREGA” p. 05 À 27.
Por: Jorge Filho • 1/7/2022 • Resenha • 539 Palavras (3 Páginas) • 206 Visualizações
RESENHA DO LIVRO “A DEMOCRACIA GREGA” p. 05 À 27.
Capítulo 1:
O livro inicia com Glauce, uma jovem Ateniense que fora ao templo de Atenas para rezar e dispor suas dúvidas à deusa. No meio de sua Reza, Anitas e Meleto, dois homens bem-nascidos, adentram o templo enquanto discutem sobre a morte de Sócrates e como iriam acusá-lo. Sem saber que Glauce os escutava falar. Ao perceber a presença moça e inicialmente tentar questioná-la sobre o que havia escutado, decidem deixá-la ir.
Capítulo 2:
Glauce retorna rapidamente para sua casa no bairro dos artesãos. Ao se deparar com seu pai e seu irmão, conta o que ouviu no templo, e discute quem é Sócrates e por que o queriam morto. Seu irmão sugere irem à Assembleia para que pudessem ver o que estava acontecendo e encontrar esses homens, no entanto, Glauce teve de ir disfarçada por ser mulher, e não ter a entrada permitida.
Capítulo 3:
Na Assembleia, os irmãos fascinaram-se pela democracia ateniense e como funcionava, enquanto esperavam pelo início da reunião. Lá, foi divulgado pelo orador da Assembleia a entrega da denúncia contra Sócrates ao arconte-rei. Após discussões e discursos inflamados contra e a favor de Sócrates, Glauce e seu irmão saíram de lá determinados a entender toda a história.
Capítulo 4:
Logo saindo de lá, se dirigiram ao Delfos para tentar conseguir alguma resposta. Lá, o oráculo os contou apenas uma anedota sobre Sócrates, na qual afirmou “só sei que nada sei”, e respondeu que ele se sairia bem no julgamento. Antes de irem embora, o oráculo os disse para procurar Sócrates, caso desejassem mais respostas.
Capítulo 5:
Então, a dupla volta ao bairro onde moravam, que pelo destino, era onde passeava Sócrates e seus discípulos. Ao finalmente encontrarem o homem que tanto ouviram falar, Glauce e seu irmão se puseram a fazer perguntas. Sócrates não respondeu nenhuma delas da maneira que esperavam, mas sim, deu oportunidade para que pudessem encontrar suas próprias respostas, afirmando, novamente “só sei que nada sei”. Ao conhecerem Platão, este os convidou para sua casa.
Capítulo 6:
Na casa de Platão, os três discutiram as circunstâncias e razões do julgamento de Sócrates. Platão os contou dos esforços que fizera para salvar Sócrates, mas não chegaram a uma resposta. A única coisa que Platão tinha a oferecer naquele momento era a fábula da caverna, a fim de exemplificar o que estava ocorrendo com seu mestre. O próximo dia, era o dia do julgamento.
Capítulo 7:
No tribunal, Sócrates defendeu-se com as armas que tinha, seus argumentos e perguntas provocativas. Lá expôs a hipocrisia das acusações, que pesavam sobre menos sobre si do que seus acusadores, já que Sócrates cumpria todos os seus deveres civis e não obrigava ninguém a segui-lo. Contudo, a decisão já havia sido tomada antes do julgamento, e Sócrates foi condenado.
Capítulo 8:
Um ano após a morte de Sócrates, encontravam-se no teatro de Dionísio Glauce e seu irmão, que atuava na peça. Após o fim desta, encontraram-se com Platão, que falou a eles sobre as circunstâncias que envolviam a condenação de Sócrates. Ele recusou toda forma covarde de poupar sua vida e assumir a culpa, morrendo por envenenamento de cicuta. Sócrates preferiu morrer como um herói do que viver como um covarde e condenar, junto com ele, a democracia ateniense.
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