REVOLUÇÃO FEDERALISTA NO RIO GRANDE DO SUL
Por: felasan • 28/3/2019 • Projeto de pesquisa • 1.036 Palavras (5 Páginas) • 182 Visualizações
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CEL. JOSÉ PENA DE MORAES
NOME: FELIPE LAZZAROTTO DOS SANTOS
TURMA: 81
REVOLUÇÃO FEDERALISTA NO RIO GRANDE DO SUL
29 de março de 2018
O QUE FOI A REVOLUÇÃO FEDERALISTA?
A Revolução Federalista foi uma guerra civil. Ocorreu por causa da crise política gerada pelos federalistas, grupo opositor que pretendia livrar o Rio Grande Do Sul do presidente Júlio de Castilhos, e também conquistar uma maior autonomia e tirar o poder da então recém proclamada República.
Os principais líderes da revolução foram Gumercindo e Aparício na Revolução Federalista 1894.
A Revolução Federalista durou 2 anos de 1893 á 1895. A Revolução aconteceu no Rio Grande Do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde deu vitória governamental.
PARTICIPANTES DOS CONFLITOS:
Maragatos (Rio Grande do Sul), Voluntários castelhanos(Uruguai) e Pica-paus(Brasil).
LÍDERES:
Gaspar da Silveira Martins(Maragatos), Gumercindo Saraiva(Maragatos), Aparício Saraiva (Voluntários castelhanos) e Júlio de Castilhos(Pica-paus).
FORÇAS:
Rebeldes Gaúchos, Exército Brasileiro.
Durante o século XIX, o Rio Grande do Sul esteve em permanente estado de guerra, na Revolução Farroupilha e na Guerra do Paraguai, os gaúchos foram completamente devastados, mas, nos últimos anos surgiram três lideranças políticas: Assis Brasil, que era o liberal, Pinheiro Machado, que era o conservador e Júlio de Castilhos, que era o positivista. Juntos os três fundaram o Partido Republicano Rio-Grandense, que era o oposto ao Partido Federalista do Rio Grande do Sul que foi fundado e liderado por Gaspar Silveira Martins, já em 1889(Proclamação da República do Brasil) eles entraram em conflito, que em dois anos o estado teria somente 18 governantes.
CAUSAS
Descentralização do poder, Adoção de um sistema Federal e Parlamentar e Derrubar o governador Júlio de Castilhos.
O CONFLITO
As desavenças iniciaram-se com a concentração de tropas sob o comando do Maragato, João Nunes da Silva Tavares, Barão de Itaqui em campos da carpintaria, no Uruguai, localidade próxima a Bagé.
Logo após o potreiro de Ana Correia, vindo do Uruguai em direção ao Rio Grande do Sul, encontrava-se ali o coronel caudilho federalista Gumercindo Saraiva. Os Maragatos dominaram a fronteira, por que eles exigiam a deposição de Júlio de Castilhos, que havia sido eleito presidente do estado pelo voto direto. Havia também o desejo de um plebiscito onde o povo deveria escolher o sistema do governo.
Devido a isso, a rebelião adquiriu âmbito nacional rapidamente, ameaçando a estabilidade do governo rio-grandense e o regime republicano em todo o país. Floriano Peixoto, então na presidência da república, enviou tropas federais sob o comando do general Hipólito Ribeiro para socorrer Júlio de Castilhos.
Foram organizadas, baseadas nas estratégias, três divisões chamadas de legalistas: a do Norte, a da capital e a do centro. Além destas, foi convocada a polícia estadual e todo o seu contingente para enfrentar o inimigo.
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