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Racismo Noa Brasil

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Por:   •  27/4/2014  •  540 Palavras (3 Páginas)  •  457 Visualizações

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Disciplina:Antropologia e educação I

Prof: Adriano

Período: 1º

Pólo: São João da Boa Vista

Tutor Presencial: Patrícia e Maria das Graças

Alunos

Data: 15/09/2013

O racismo no Brasil.

O racismo brasileiro tem sido um problema marcante desde a época da colonização e a escravidão, impostos por nossos colonizadores portugueses. Há evidencias que nos dias atuais os mais ricos do país se constituem por brancos, há diferença também salarial onde os brancos ganham mais que os negros essa questão está também totalmente envolvida com a diferença entre o acesso a educação que os dois grupos possuem.

O racismo no Brasil é fortemente ligado a pessoas de cor de pele diferentes, principalmente devido as nossas raízes, porém a grande crescente de manifestações racistas ocorre com índio, asiáticos, mulatos, homossexuais, e até por brancos por partes de outras raças, está se acentuando cada vez mais. Porém com se fala em racismo a primeira imagem que vem a mente é do negro, que foram escravizados, humilhados e perseguidos na época do Brasil colônia.

Embora no Brasil haja uma mistura de raças muito acentuada, a incidência de racismos pode não ser tão evidente, ele pode acontecer de forma sutil, geralmente em forma de piada, etc.

Na historia do Brasil podemos marcar que o racismo nasceu com a formação das classes sociais distintas pela sua condição financeira. No passado com a exclusão dos negros da sociedade se deu o primeiro passo para o racismo o torna um traço muito acentuado até hoje em nossa sociedade.

Em nosso passado é onde podemos levantar as questões sobre como o brasileiro lida com a questão racial. A escravidão africana em solo brasileiro, mesmo sendo justificada por princípios de ordem religiosa, perpetuou uma ideia corrente onde as tarefas mais difíceis e subalternas são de responsabilidade dos negros. O branco, europeu e civilizado, tinha como papel, no ambiente colonial, liderar e conduzir as ações a serem desenvolvidas. Em outras palavras, os brancos nasceram para o mando, e negros para a obediência.

No entanto, também devemos levar em consideração que o nosso racismo veio acompanhado de seu contraditório: a mistura de raças. Colocada por uns como uma estratégia de ocupação, a confusão questiona se realmente somos ou não pertencentes a uma cultura racista. Para outros, o mestiço definitivamente comprova que o envolvimento entre os diferentes afirma que nosso país não é racista. Surge então o mito da chamada democracia racial.

Porém, a mistura racial não exclui os preconceitos. Nossa constituição coloca a discriminação racial como um crime inafiançável. Entre nossas discussões dizemos, ao mesmo tempo, que temos horror ao racismo e admitimos publicamente que o Brasil é um país racista. Essa contradição indica que nosso racismo é dissimulado e, nem por isso, visual. Queremos ter um discurso sobre o negro, mas não vemos a urgência de algum tipo de mobilização a favor da resolução desse problema.

Ultimamente, os sistemas de cotas e a criação de um ministério voltado para essa única questão demonstram

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