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Resumo - Fundamentação Da Metafísica Dos Costumes De Kant - Dever

Trabalho Escolar: Resumo - Fundamentação Da Metafísica Dos Costumes De Kant - Dever. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/12/2014  •  823 Palavras (4 Páginas)  •  3.194 Visualizações

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No início da fundamentação, Kant desenvolve o pensamento que recebemos a moralidade de modo vulgar ou prescritivamente.

Afirmando assim que recebemos a moralidade como uma razão para agir. Sendo assim a vontade humana é determinada por atos

morais somente quando essa vontade tiver o seu valor fora do propósito que se queira alcançar por ela.

Mas também podemos fazer escolhas, partindo da razão de querer ou não agir, não ignorando a lei moral que nos dá a razão

para agir. O autor desta forma nos passa a ideia de que a moralidade pode ser chamada de lei, como se a moral fosse o motivo

pela qual a ação aconteça mas não a escolha qe fizemos para tal ação. Lembrando que a moralidade fornece razões para a ação,

não estabelecendo regras fixas.

Kant desenvolve a ideia que comente as ações que possuem seu valor incondicionado é que podem ser consideradas como valor

moral.

O dever são ações de pessoas que encontram prazer em fazer o bem aos outros, sem se preocupar com o interesse ou vaidade.

Mas para Kant uma ação deste tipo não pode ser conciderada como valor moral pois ela leva a uma inclinação, como por

exemplo a honra, sendo assim considerada uma ação conforme o dever pois é de interesse geral e merece estímulos. Como este

tipo de ação não possui valor moral, esta ação se pratica por dever. Tendo outro exemplo, uma pessoa com desgosto próprio

fazendo o bem aos seus próximos que estão na desgraça porem esta desgraça não afeta à ela, estão consideramos que esta

pessoa está fazendo o bem em inclinação, apenas por dever, esta ação possui valor moral.

O autor neste parágrafo separa estas ações: a ação "por dever" refere ao mérito do agente, já a ação "conforme o dever"

não transgridem a lei moral, ou seja, não refletem qualquer mérito ao agente, estas ações não podem ser consideradas

incorretas.

Kant não julga somente pessoas vivendo em desgosto agindo por dever, apenas que são elas as mais fáceis de tais ações.

Pessoas que agem por benevolência, onde não existe o valor moral e são motivadas pela inclinação se iguala as pessoas

que agem pelo bem de si mesmas, a diferança é que a pessoa virtuosa está fundada em cumprir o seu dever.

Neste parágrafo Kant afirma que não existe ódio pela lei nem alegria pela obediência a seu dever, assim, Kant realaciona

o dever ao prazer.

Sendo assim, é possível pensar que uma pessoa obediente jamais agiria por amor, isto é uma maneira errada de se pensar

pois a lei moral pode ajudar a decidir qual emoção colocar na ação pois somos agentes livres.

Liberdade da vontade não é determinada como uma ação, a não ser que se torne lei universal para o agente.

Kant descreve que sua posição sobre o respeito que não traz muitas certeza, porém afirma que o Achtung é um sentimento,

transcrito por ele auto-produzido, derivado como efeito da razão sobre o ser. Assim, a lei seguida por alguem tem o

respeito dele próprio.

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