Trabalho de Sociologia Toria critica da Tecnologia.
Por: Sistemas De Informação • 24/4/2019 • Artigo • 374 Palavras (2 Páginas) • 201 Visualizações
Resistência
O que pode ser feito para inverter a maré? Somente a democratização da tecnologia pode ajudar. Isto requer em primeira instância a quebra da ilusão da transcendência pela revelação dos retornos ao ator técnico. Uma aliança técnica amplamente democrática constituída faria exame em efeitos destrutivos ao usuário da tecnologia no ambiente natural assim como em seres humanos. Os atores subordinados devem intervir de uma maneira diferente dos dominantes. O ponto de vista estratégico privilegia considerações do controle e da eficiência e procura equipamentos, precisamente o que Heidegger critica na tecnologia. O poder está somente tangencialmente no eixo da maioria das interações, e quando se transforma numa ação, a resistência é temporária e limitada no espaço pela posição dos indivíduos no sistema. Contudo a massa de indivíduos é registrada em sistemas técnicos, resistências inevitavelmente surgirão e podem pesar futuramente no design e na configuração dos sistemas e de seus produtos.
Um exemplo é a poluição do ar. Este assunto forçou finalmente um redesign do automóvel e de outras fontes da poluição, tomando por base a saúde do ser humana.
As estratégias de Recontextualização
Houve um tempo, não muito distante que a condenação da tecnologia pareceu plausível a muitos críticos sociais. A atitude tarda e inspira desdéns arrogantes para a tecnologia entre os intelectuais que não obstante, a empregam constantemente em suas vidas diárias. Cada vez mais, entretanto, o criticismo social dirigiu-se para estudar e advogar possíveis reconfigurações e transformações da tecnologia para acomodá-la aos valores excluídos do design inicial das redes. Esta aproximação emergiu primeiramente no movimento ambiental que era bem sucedido em modificar o design das tecnologias através da regulamentação e da discussão.
O criticismo construtivo da tecnologia aponta precisamente para as deficiências neste processo da recontextualização pois ele é aqui o direcionamento do design que está sendo introduzido. Isto é particularmente claro sob o capitalismo, onde as estratégias de negócio bem sucedidas envolvem freqüentemente a quebra livre de vários grupos sociais na perseguição dos lucros. Assim as recontextualizações que possam favorecer certos usos e aplicações tendem a ser mínimas e a ignorar os valores éticos, culturais e estéticos de muitos dos seres humanos.
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