Unopar
Tese: Unopar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sidsouza • 5/6/2013 • Tese • 1.015 Palavras (5 Páginas) • 502 Visualizações
as empresas desejam escolher bem seus colaboradores, mas também querem ser objeto de desejo. O jovem planeja iniciar uma carreira e seus referenciais são os de cliente. Em sua percepção, grandes marcas vendem produtos e serviços diferenciados com coerência ética. Ele, então, transporta essa imagem positiva para a relação de trabalho.
Não há como fechar os olhos à influência da mídia na formação de imagens, mas sabe-se, há muito tempo, que colaboradores satisfeitos têm melhor desempenho e
constroem grandes marcas. Esse conceito de marketing é cada vez mais palpável na área de recursos humanos.
O estudo A empresa dos sonhos dos jovens, então, vem contribuir para que tal descompasso seja reduzido, fornecendo subsídios para que os gestores compreendam
melhor a nova geração de profissionais –a geração Y– e estabeleçam com ela uma relação mais saudável e producente.
Os jovens nascidos por volta de meados da década de 1980 e da seguinte compõem
a chamada “geração Y” e distinguem-se dos veteranos no ambiente de trabalho, porque tendem a:
• Ser independentes, com poder sobre a própria carreira, e desejar agendas flexíveis.
• Modificar as regras, adaptando o trabalho à vida e atribuindo mais valor ao conhecimento do que às posses.
• Desejar tecnologia avançada e ser hábeis em gerenciar informações que vêm de diversas fontes.
• Gostar de feedback constante
Os jovens nascidos por volta de meados da década de 1980 e da seguinte compõem a chamada “geração Y” e distinguem-se dos veteranos no ambiente de trabalho, porque tendem a:
Ser independentes, com poder sobre a própria carreira, e desejar agendas flexíveis; gostam de modificar as regras, adaptando o trabalho á vida e atribuindo mais valor ao conhecimento do que ás posses; eles desejam tecnologia avançada e ser hábeis em gerenciar informações que vem de diversas fontes; e gostam de feedback constante.
• Ser independentes, com poder sobre a própria carreira, e desejar agendas flexíveis.
• Modificar as regras, adaptando o trabalho à vida e atribuindo mais valor ao conhecimento do que às posses.
• Desejar tecnologia avançada e ser hábeis em gerenciar informações que vêm de diversas fontes.
• Gostar de feedback constante
Realizado no Brasil, Argentina e México, com o apoio da NextView, empresa especializada em mapear tendências para a área de recursos humanos, o estudo da Cia de Talentos, em sua nona edição, traz muito mais do que o ranking das empresas
mais desejadas. Com exclusividade, HSM Management apresenta o levantamento sobre o que os jovens entendem por sucesso, quem são os líderes com quem se identificam e como avaliam a posição de líder em suas vantagens e desvantagens.
O jovem brasileiro entende que trabalhar com aquilo de que gosta é sinônimo de sucesso. Ao menos essa foi, para 36% da amostra, a pergunta “O que define sucesso?”. O equilíbrio entre vida pessoal e profissional foi o segundo fator de maior incidência na primeira colocação (20%), seguido pela sensação de realização (17%). Curiosamente, esses três indicativos de sucesso também são os primeiros apontados pelos jovens argentinos e mexicanos.
Engana-se, portanto, quem acha que dinheiro define sucesso para a maioria dos jovens. Ser bem-sucedido financeiramente aparece na pesquisa, mas não entre os principais
sinônimos de sucesso, conforme se observa na figura 1. “Moeda, para a geração Y, é reconhecimento”,
Sofia Esteves, presidente do Grupo DMRH, diz que os jovens pensam assim “Se o que importa é mostrar resultados, vou cuidar mais da minha qualidade de vida e realização. Não vou ser feliz somente após a aposentadoria ”. Esteves não tem dúvida: “Para o jovem, qualidade de vida é trabalhar em uma boa empresa, e não morar na praia”.
Quero ser líder,
mas na versão light
Ainda que liderar não seja sinônimo expressivo de sucesso para muitos, praticamente todos os entrevistados
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