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Vivencia Estetica

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Por:   •  28/11/2014  •  1.322 Palavras (6 Páginas)  •  818 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

VIVÊNCIA ESTÉTICA DE UM MONUMENTO DE GOIÂNIA

MONUMENTO DO BANDEIRANTE

GOIÂNIA

2014

Maria Eduarda de Melo Gontijo

Patrícia Dias Carneiro

VIVENCIA ESTETICA DE UM MONUMENTO DE GOIANIA

MONUMENTO DO BANDEIRANTE

Trabalho desenvolvido na disciplina de filosofia na turma A01, sob orientação do professor Avelino da Silva, afim de obter a nota total da primeira avaliação de aprendizagem (N1) do curso de arquitetura e urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

GOIÂNIA

2014

Sumário

CAPÍTULO I- DEFINIÇÕES ESTÉTICAS ............................................................................. 01

CAPÍTULO II- MONUMENTO DO BANDEIRANTE .............................................................. 02

CAPÍTULO III- SENTIMENTOS E EMOÇÕES DIANTE AO MONUMENTO ........................ 03

REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 04

CAPÍTULO I- DEFINIÇÕES ESTÉTICAS

Estética e arte

A estética também é conhecida como a filosofia do belo e na sua origem era uma palavra que indicava a teoria do conhecimento sensível. O significado que é atribuído atualmente à estético foi introduzido por A.G. Baumgarten, para descrever aquilo que na sua altura se chamava de "crítica do gosto".É uma palavra com origem no termo gregoaisthetiké, que significa “aquele que nota, que percebe”. Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo do que é belo nas manifestações artísticas e naturais. Por fim a estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de nós.

Quanto às origens da arte, Kant diz que a imaginação é compelida a criar (causalidade livre) o que não encontra na natureza. A arte é, pois, a produção da beleza não pela necessidade natural, mas pela liberdade humana. Segundo Hegel a raiz da arte está na necessidade que tem o homem de objetivar seu espírito, transformando o mundo e se transformando. Não se trata de imitar a natureza, mas de transformá-la, a fim de que, pela arte, possa o homem exprimir a consciência que tem de si mesmo.

Belo e beleza

Ao longo dos tempos a filosofia sempre se interrogou a respeito da definição de belo, tópico central das discussões. Segundo Platão, o belo se identifica como o bom, e toda a estética idealista tem como origem essa noção platônica. Já com Aristóteles, a estética tem como base dois princípios realistas: a teoria da imitação e a catarse. Na estética neoplatônica, defendida por Plotino, ressurge no Renascimento e também em algumas noções do idealismo romântico, que contemplam o belo como manifestação do espírito. O classicismo francês (Descartes e Boileau-Despréaux) mantém as ideias de Aristóteles, apesar de serem introduzidos pelo racionalismo os conceitos de "claridade" e "distinção" como os critérios de beleza. Kant determinou o caráter a priori do juízo estético, identificando o belo como uma "finalidade sem fim" e nomeando a "ciência de todos os princípios a priori da sensibilidade" como estética transcendental. O belo, diz Kant, "é o que agrada universalmente, sem relação com qualquer conceito". A satisfação só é estética, porém, quando gratuita e desligada de qualquer fim subjetivo ou objetivo. O belo existe enquanto fim em si mesmo: agrada pela forma, mas não depende da atração sensível nem do conceito de utilidade ou de perfeição.

Os ingleses analisaram a impressão estética e estabeleceram a diferença entre a beleza experimentada de forma imediata e a beleza relativa. Também foi feita a separação entre o belo e o sublime. Na estética contemporânea, é importante destacar duas tendências: a ontológica-metafísica, que muda radicalmente a categoria do belo, e a substitui pela vertente do verdadeiro ou do verídico; e a tendência histórico-sociológica, que contempla a obra de arte como um documento e como uma manifestação do trabalho do homem, analisada no seu próprio âmbito sócio-histórico.

CAPÍTULO II- MONUMENTO DO BANDEIRANTE

Ficha técnica do monumento:

Monumento: Monumento dos bandeirantes.

Localização: Praça Atílio Correia Lima, conhecida como praça do bandeirante, locada no Setor Central, no cruzamento da Avenida Goiás com a Avenida Anhanguera, na cidade de Goiânia, Goiás.

Data de inauguração: 09 de novembro de 1942.

Criação: Pelo artista plástico Armando Zago, atendendo solicitação do Centro Acadêmico XI de Agosto da Faculdade de Direito de São

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