Ética na presente
Artigo: Ética na presente. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Fabriciap • 4/11/2013 • Artigo • 644 Palavras (3 Páginas) • 266 Visualizações
Ética na Atualidade
Neste capítulo, faremos uma analise da Ética a Nicômaco, trazendo a teoria ética para a nossa realidade atual. Procuraremos avaliar a Ética Nicomaquéia e as contribuições que nos auxiliam hoje.
Lembramos que, o comportamento ético está relacionado o modo de agir, de fazer o bem em uma conduta de virtude no meio em que estamos inseridos. Assim sendo, dirigimos uma vida harmoniosa em sociedade, buscando sempre a felicidade, a liberdade e a justiça. A filosofia moderna procura destacar a conduta virtuosa que menciona uma disposição moral para o bem próprio e comum.
Nas últimas décadas, a sociedade brasileira vem sofrendo grandes contrafações ocorridas mediantes o comportamento humano diante suas crenças e valores culturais. O que conduz uma escolha intencional não é outra coisa senão o caráter; desta forma, podemos destacar que o ser humano é causa de seus atos enquanto atuante que consente, sendo de certo modo seu caráter que determina suas decisões.
Aristóteles em uma de suas obras afirma que:
"Ignorar que é pelo exercício de atividades sobre objetos particulares que se formam as disposições de caráter é de é de homem verdadeiramente insensato. Não menos irracional é supor que um homem que age injustamente não deseja ser injusto, ou aquele que corre atrás de todos os prazeres não deseja ser intemperante”.
O caráter humano esta cada vez mais perdendo o sua qualidade e submissão, para se consolidar e tornar-se a maneira habitual de ser e, por fim, de agir. Entende-se que o caráter nos coage o que já começamos.
Conforme Aristóteles, o início da formação do caráter é a infância.
“Não é indiferente ter sido, desde a infância, habituado a ser assim ou de outro modo; antes, é da maior importância, ou melhor, é tudo”.
O que ressaltar dos seguidos escândalos políticos, que abrange todos os cargos públicos?Destacamos ainda o uso de verbas publicas em interesses pessoais e desenvolvimentos ilícitos, além de pessoas que pagam propina para receber a carteira de motorista , outros que furam filas em bandos, os políticos que compram os votos de eleitores imoralmente por meio de inclusão em programas sociais que já é de direitos dos próprios. Será mesmo que vale a pena vender a sua cidadania e perder sua dignidade? Eis a questão.
Para Aristóteles há um meio de descrever a dignidade humana:
"Não é da mesma maneira que as ações e o habitus são de pleno consentimento, nós somos senhores de nossos atos, do princípio ao fim… Mas dos nossos habitus, só somos senhores do princípio".
Em foco, seguem juntos no dia-a-dia dos brasileiros, mais uma vez sem propagação, atos imorais e antiéticos, o que não outorga direitos de julgamentos e crítica a violação de corruptos a qualquer ordem social, pois o “jeitinho brasileiro” também se representa junto numa sociedade moral e oportunista, onde a individualidade protege o interesse do êxito conveniente em desfavor do outro ou da coletividade, tornando o Brasil a levar consigo a representação de uma sociedade corrupta e corruptível, incrédulas das práticas virtuosas da população e de seus estabelecimentos.
Aristóteles
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