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A Guerra Do Petróleo

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Por:   •  31/7/2013  •  1.573 Palavras (7 Páginas)  •  442 Visualizações

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Essa Guerra não é de hoje...Podemos dizer que Petróleo e poder (terras conquistadas ) nos dão alguma idéia. Os reais motivos são, um acordo feito por Saddam 1975 que dava ao Iraque uma área do sul do Irã em troca da diminuição das investidas do exército na área(não cumprido).Outros motivos ainda como o a questão do separatismo curdo, que sempre foi um ponto de desacordo entre os dois países; a preocupação do governo de Bagdá com a evolução do Islamismo xiita em seu território, o ódio pessoal de Khomeini contra o Iraque, de onde foi expulso em seu exílio.

Esse conflito, que até o final de 1985 não apresentava expectativa de término a curto prazo, apresentou desdobramentos paralelos, como a diminuição da produção de petróleo do Irã; a venda de peças de museus tradicionais do Irã para financiar o conflito; a possibilidade da venda de aviões e mísseis da França para Bagdá; as ameaças de fechamento do Estreito de Ormuz por parte do Irã, impedindo o comércio do petróleo de todo o Golfo Pérsico para o restante do mundo; o bombardeamento de refinarias, oleodutos, áreas de exploração e terminais petrolíferos, que provocaram grandes vazamentos de petróleo no Golfo, ameaçando a vida de outros países como o Kuwait e Catar; o bombardeamento de petroleiros de outras bandeiras em pleno Golfo Pérsico, que iam em busca do petróleo do Irã ou Iraque; e o aumento da frota norte-americana no Mar da Arábia, tentando evitar ataques a petroleiros e o fechamento do Estreito de Ormuz.

. Mais especificações vc pode encontrar no link abaixo.

*informações sobre este separatismo curdo no link:

http://www.saltlake.com.br/INFO%20GERAL/Turquia_hist%F3ria.htm

*Guerra Irã Iraque

http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Ir%C3%A3-Iraque

Alguns vídeos interessantes são sobre a atual visita do presidente do Irã ao Brasil. Você pode ampliar suas idéias assistindo ao jornalista William Waak que entrevistou o pres.Mahmoud Armadinejad e esteve no programa do Jô falando sobre como foi a entrevista nos links abaixo:

*entrevista ao presidente (3 partes)

http://www.youtube.com/watch?v=-_9Bovy84O0

http://www.youtube.com/watch?v=orGUL0musjc&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=7_Z3a6SR6XQ&feature=related

*programa do jô (6 partes)

http://www.youtube.com/watch?v=tFWn1HRWSHY

http://www.youtube.com/watch?v=QAmW16JdFCY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=aVsdZERTsyk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=48Gak2m1x3Y&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=wyhf_fLORtk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=mNZMYi7FJ5A&feature=related

O Que Levou a Guerra do Iraque

As origens do conflito entre o Estados Unidos e o Iraque iniciaram seu conflito em agosto de 1990, quando Saddam Hussein ordenou às tropas de seu país a invasão do Kuwait. Os americanos desaprovaram a ação iraquiana, montaram uma coalizão militar com países aliados e expulsaram os soldados de Saddam do Kuwait. A guerra, porém, jamais terminou de fato - desde então, dezenas de ataques foram lançados no Golfo Pérsico.

Em abril de 1991, com as tropas iraquianas já derrotadas pelos americanos, uma resolução da ONU determinou uma trégua no conflito e ordenou o desarmamento de Saddam Hussein. Desde então, o líder iraquiano resistiu às ordens externas, impôs obstáculos aos inspetores estrangeiros, evitou desmontar seu arsenal e desafiou os americanos. Foram onze resoluções da ONU, todas ignoradas.

Ataques - Entre 1991 e 1998, três grandes operações militares atingiram o Iraque como retaliação à postura de Saddam. Em 1993, aviões americanos, ingleses e franceses atacaram o país; em 1996, os EUA lideraram a operação Ataque no Deserto; em 1998, os americanos lançaram outra operação, Raposa do Deserto. Além disso, vários ataques aéreos esporádicos atingiram alvos dos iraquianos.

Entre 1998 e 2001, a ONU tentou retomar as inspeções de armas no Iraque, mas fracassou. O tema só retornou à pauta prioritária dos americanos em 11 de setembro de 2001, depois do maior atentado terrorista da história. A posição do governo George W. Bush diante das ameaças externas mudou. Em 2002, Bush anunciou oficialmente que a doutrina de seu país será de atacar antes de ser atacado.

Justificativa - O Iraque é o primeiro alvo da política americana de ataques preventivos em função do histórico de conflito com o país e dos fortes indícios de que tem armas de destruição em massa. De acordo com os americanos, as armas químicas, biológicas e nucleares supostamente mantidas por Saddam poderão ser usadas contra vizinhos árabes ou até contra alvos americanos dentro e fora do país.

O governo Bush discute a possibilidade de atacar o Iraque desde o fim da guerra no Afeganistão. Durante o ano de 2002, o presidente americano realizou dezenas de consultas aos países aliados, pressionou pela aprovação de uma resolução na ONU e ordenou a preparação de planos de guerra caso Saddam Hussein volte a desafiar ordens externas. Em novembro, os inspetores retornaram a Bagdá.

Interreses Econômicos (A Briga Pelo Petróleo)

Na avaliação de alguns países, acadêmicos e organizações estrangeiras, a ação dos Estados Unidos contra o Iraque não tem como objetivo principal desarmar Saddam Hussein, e sim controlar reservas de petróleo no país. Os iraquianos têm pelo menos 112 bilhões de barris de petróleo cru em suas reservas, um número inferior apenas aos recursos da Arábia Saudita, o maior produtor mundial.

Os americanos, em contrapartida, são os principais consumidores de petróleo do planeta, abrigando as sedes de algumas das principais empresas multinacionais do setor. Em caso de vitória dos EUA numa eventual guerra, as companhias americanas poderiam participar da exploração do território do Iraque - e isso provocaria uma grande transformação no bilionário mercado mundial do petróleo.

Negócios - Com as empresas americanas em ação no país, a produção iraquiana poderia aumentar. Além disso, um governo aliado aos EUA poderia suceder Saddam Hussein, o

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