Clima de tefé
Por: rodrigopaiva10 • 10/4/2015 • Trabalho acadêmico • 706 Palavras (3 Páginas) • 341 Visualizações
Revisão Bibliográfica:
A princípio foram lidas e fichados artigo pertinentes a pesquisa:
MÍDIA ESCRITA E O ENSINO DA CLIMATOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II com autoria de Diego Corrêa Maia (2012) O artigo relata a importância da mídia na divulgação sobre a importância do estudo da climatologia uma vez que se faz necessário a utilização de noticiais de jornais para melhor compreensão dos alunos, pois, o uso de jornais é uma metodologia aplicada. O jornal de salvador divulga todos os dias noticiais relacionadas ao clima como chuva, calor ou frio, matérias sobre a previsão do tempo e sua interação com a sociedade e esses materiais se tornam úteis principalmente as previsões meteorológica que muitas vezes previne as pessoas de acidentes, e contribui de forma favorável para as pessoas usarem protetor em dias muito quente ou guarde chuva em dias chuvosos.
ANÁLISE DAS PRECIPITAÇÕES DIÁRIAS INTENSAS E IMPACTOS GERADOS EM FORTALEZA, CE* e tem como autora: Maria Elisa Zanella (2009) analisa os eventos pluviométricos iguais ou superior a 60 mm em 24 horas no município de Fortaleza e nos municípios de Maranguape e Pacatuba, destacando que os dois últimos contendo as nascentes de rios que drenam a capital do estado, assim como o artigo visa analisar os impactos ocorridos dentro de Fortaleza, estabelecendo a relação entre o total anual de chuvas e número de eventos ocorridos no ano e também identificar os sistemas atmosféricos geradores desses eventos e a participação de La niña no número de eventos ocorridos quando de sua ocorrência.
RISCOS E IMPACTOS COMO PRODUTOS DAS PRÁTICAS SOCIOESOACIAL: UM ESTUDO PRAGNÓTICICO DA CIDADE DE MARINGÁ-PR, BRASIL que tem como autor Parcele Henrique Martins Teodoro (,,,,,) discorrem criticamente a temática de riscos e impactos, desenvolvendo uma tipologia de previsibilidade e causalidades dos mesmos, associados as chuvas e suas repercussões na cidade de Maringá
EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS NA AMAZÔNIA E SUAS IMPLICAÇÕES NO MUNICÍPIO DE MANAQUIRI (AM) esse artigo tem autoria de Valter Paulo de Oliveira (2011) relata as dinâmicas de secas e cheias dos rios na Amazônia, como esse processo é encarado pelo homem Amazônida, quais suas formas de adaptações analisa também decorrência dos eventos climáticos ocorridos na primeira década do século XXI, identificando quais são as conseqüências ambientais, sociais e econômicas da estiagem e enchente severas às comunidades ribeirinhas do município de Manaquiri (AM).
ESTUDO DA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DOS CAMPOS GERAIS, PARANÁ, BRASIL, artigo de Maysa de Lima Leite (2010) visa compreender as característica das precipitações pluvial em Fernandes Pinheiro, Lapa e Ponta Grossa, municípios da região Sul dos Campos Gerais do Paraná e proximidades, qual sua variabilidade da precipitação interanual, sazonal e os anos mais significativos dentro do período de estudo, além de avaliar suas intensidades e períodos de retorno.
na umidade do ar, na nebulosidade e na quantidade de radiação incidente à superfície (MORAES et al., 2005). O excesso ou escassez da chuva podem interferir profundamente em atividades econômicas e na vida do cidadão comum. Casos como o racionamento de energia em 2001 no Brasil e as frequentes enchentes em zonas urbanas mostram a importância da pluviosidade e de seu estudo mais sistemático e detalhado (SALGADO et al., 2007)
O objetivo deste estudo foi avaliar as características da precipitação pluvial em Fernandes Pinheiro, Lapa e Ponta Grossa, municípios da região Sul dos Campos Gerais do Paraná e proximidades. Dentro deste contexto, analisou-se a variabilidade da precipitação interanual, sazonal e os anos mais significativos dentro do período de estudo, além de avaliar suas intensidades e períodos de retorno. A chuva mostrou-se bem distribuída durante todo o ano nos três municípios, sendo janeiro o mês mais chuvoso, tanto em totais de precipitação como em número de dias com chuva, e agosto, o mês menos chuvoso. A classe de chuvisco foi a mais frequente em Fernandes Pinheiro e na Lapa, enquanto em Ponta Grossa, a classe mais frequente foi a de chuva fraca. O período de retorno para chuvas com total diário igual ou superior a 2,5 mm foi inferior a 2 anos com elevadas probabilidades de ocorrência para as três localidades enquanto para totais diários de 50 mm ou mais, o período de retorno variou entre 17 e 125 anos, dependendo do mês e da localidade.
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