EXERCÍCIO PRÁTICO 2 – INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO
Por: Ronaldo Monteiro • 9/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.021 Palavras (9 Páginas) • 596 Visualizações
EXERCÍCIO PRÁTICO 2 – GN 207 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO
Utilizamos o sensoriamento remoto como meio para definir características de objetos através da detecção através da detecção, registro e posterior análise do fluxo radiante que é refletido ou emitido por estes objetos. Contudo, nesta etapa de coleta de dados podem ocorrer limitações, tendo em vista que entre o sensor do satélite e a superfície do objeto a ser mensurado existe a atmosfera terrestre, um meio altamente dinâmico, pois esta interage com a REM alterando de forma considerável o fluxo de radiação emitido ou refletido pelo objeto estudado.
Durante a sua passagem através da atmosfera, a REM vinda do Sol ou emitida pela Terra, interage com as moléculas dos constituintes gasosos e com o material particulado suspenso na atmosfera, o que também pode dificultar a detecção do objeto. A absorção pode ser considerada como a interferência mais prejudicial ao sensoriamento remoto, podendo a atmosfera tornar-se opaca para a passagem da REM, devido à absorção dos gases componentes do ar.
Os principais impactos da atmosfera nestas condições é que a interferência pode gerar imagens com pouca nitidez e com deformação de brilho na sua superfície. Podemos citar como fatores responsáveis por gerar estes limites o espalhamento molecular e a absorção da REM pelos gases da atmosfera.
Utilizamos o sensoriamento remoto como meio para definir características de objetos através da detecção através da detecção, registro e posterior análise do fluxo radiante que é refletido ou emitido por estes objetos. Contudo, nesta etapa de coleta de dados podem ocorrer limitações, tendo em vista que entre o sensor do satélite e a superfície do objeto a ser mensurado existe a atmosfera terrestre, um meio altamente dinâmico, pois esta interage com a REM alterando de forma considerável o fluxo de radiação emitido ou refletido pelo objeto estudado.
Durante a sua passagem através da atmosfera, a REM vinda do Sol ou emitida pela Terra, interage com as moléculas dos constituintes gasosos e com o material particulado suspenso na atmosfera, o que também pode dificultar a detecção do objeto. A absorção pode ser considerada como a interferência mais prejudicial ao sensoriamento remoto, podendo a atmosfera tornar-se opaca para a passagem da REM, devido à absorção dos gases componentes do ar.
Os principais impactos da atmosfera nestas condições é que a interferência pode gerar imagens com pouca nitidez e com deformação de brilho na sua superfície. Podemos citar como fatores responsáveis por gerar estes limites o espalhamento molecular e a absorção da REM pelos gases da atmosfera.
Utilizamos o sensoriamento remoto como meio para definir características de objetos através da detecção através da detecção, registro e posterior análise do fluxo radiante que é refletido ou emitido por estes objetos. Contudo, nesta etapa de coleta de dados podem ocorrer limitações, tendo em vista que entre o sensor do satélite e a superfície do objeto a ser mensurado existe a atmosfera terrestre, um meio altamente dinâmico, pois esta interage com a REM alterando de forma considerável o fluxo de radiação emitido ou refletido pelo objeto estudado.
Durante a sua passagem através da atmosfera, a REM vinda do Sol ou emitida pela Terra, interage com as moléculas dos constituintes gasosos e com o material particulado suspenso na atmosfera, o que também pode dificultar a detecção do objeto. A absorção pode ser considerada como a interferência mais prejudicial ao sensoriamento remoto, podendo a atmosfera tornar-se opaca para a passagem da REM, devido à absorção dos gases componentes do ar.
Os principais impactos da atmosfera nestas condições é que a interferência pode gerar imagens com pouca nitidez e com deformação de brilho na sua superfície. Podemos citar como fatores responsáveis por gerar estes limites o espalhamento molecular e a absorção da REM pelos gases da atmosfera.
Utilizamos o sensoriamento remoto como meio para definir características de objetos através da detecção através da detecção, registro e posterior análise do fluxo radiante que é refletido ou emitido por estes objetos. Contudo, nesta etapa de coleta de dados podem ocorrer limitações, tendo em vista que entre o sensor do satélite e a superfície do objeto a ser mensurado existe a atmosfera terrestre, um meio altamente dinâmico, pois esta interage com a REM alterando de forma considerável o fluxo de radiação emitido ou refletido pelo objeto estudado.
Durante a sua passagem através da atmosfera, a REM vinda do Sol ou emitida pela Terra, interage com as moléculas dos constituintes gasosos e com o material particulado suspenso na atmosfera, o que também pode dificultar a detecção do objeto. A absorção pode ser considerada como a interferência mais prejudicial ao sensoriamento remoto, podendo a atmosfera tornar-se opaca para a passagem da REM, devido à absorção dos gases componentes do ar.
Os principais impactos da atmosfera nestas condições é que a interferência pode gerar imagens com pouca nitidez e com deformação de brilho na sua superfície. Podemos citar como fatores responsáveis por gerar estes limites o espalhamento molecular e a absorção da REM pelos gases da atmosfera.
Utilizamos o sensoriamento remoto como meio para definir características de objetos através da detecção através da detecção, registro e posterior análise do fluxo radiante que é refletido ou emitido por estes objetos. Contudo, nesta etapa de coleta de dados podem ocorrer limitações, tendo em vista que entre o sensor do satélite e a superfície do objeto a ser mensurado existe a atmosfera terrestre, um meio altamente dinâmico, pois esta interage com a REM alterando de forma considerável o fluxo de radiação emitido ou refletido pelo objeto estudado.
Durante a sua passagem através da atmosfera, a REM vinda do Sol ou emitida pela Terra, interage com as moléculas dos constituintes gasosos e com o material particulado suspenso na atmosfera, o que também pode dificultar a detecção do objeto. A absorção pode ser considerada como a interferência mais prejudicial ao sensoriamento remoto, podendo a atmosfera tornar-se opaca para a passagem da REM, devido à absorção dos gases componentes do ar.
Os principais impactos da atmosfera nestas condições é que a interferência pode gerar imagens com pouca nitidez e com deformação de brilho na sua superfície. Podemos citar como fatores responsáveis por gerar estes limites o espalhamento molecular e a absorção da REM pelos gases da atmosfera.
Utilizamos o sensoriamento remoto como meio para definir características de objetos através da detecção através da
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