Europa do Norte
Projeto de pesquisa: Europa do Norte. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MarianaYumi • 17/8/2014 • Projeto de pesquisa • 1.492 Palavras (6 Páginas) • 457 Visualizações
Europa Setentrional
A Europa Setentrional é a porção norte do continente europeu. Em muitos momentos essa região tem sido definida de maneira variada.
Apresenta uma rede hidrográfica em que se destacam não só rios, mas principalmente lagos. Exemplo de alguns lagos: Peipus, Vänern. Exemplo de alguns rios: Rio Ume, Rio Indai.
Os rios de maior destaque nascem na região dos Alpes Escandinavos para a produção de eletricidade.
Essa região engloba a Noruega e a Suécia, localizadas na península escandinava, além de Finlândia, Islândia e Dinamarca; abrange também a Estônia, Letônia e Lituânia, que a partir de 1990 se tornaram independentes da então URSS. A inclusão desses países na região justifica-se por motivos econômicos e por sua proximidade étnica e cultural com os finlandeses. Na Noruega, Suécia e Finlândia, predominam a atividade pesqueira e a extração de madeira. É nessa região que ocorrem as mais baixas temperaturas de todo o continente europeu.
Os Alpes Escandinavos são principal formação montanhosa da região. Estendem-se próximos ao litoral, no sentido norte-sul. Suas elevações são acompanhadas de planaltos, com lagos e vales glaciais. Esses vales formaram-se pela erosão do gelo; posteriormente, foram invadidos pela água do mar. São os fiordes. Comuns, sobretudo no litoral norueguês.
O verdadeiro muro montanhoso é acompanhado por fiordes a oeste e ladeado por planícies que se voltam em direção à Suécia, no litoral domar Báltico.
Além de planícies alguns países da região possuem várias depressões criadas pela erosão glacial. Nessas depressões originaram-se diversos lagos, como se observa na Finlândia.
Antes do Século XIX, o termo ‘Nórdico’ ou “Setentrional’ era usado habitualmente no sentido de incluir a Rússia Europeia, os Países Bálticos (naquela época Livônia e Ducado da Curlândia|Curlândia) e Gronelândia”.
Mais recentemente, quando a Europa foi submetida à região do Mediterrâneo (i.e. o Império Romano), todas as regiões próximas ao mar, incluindo Alemanha, os Países Baixos e a Áustria, passaram a ser associadas ao termo. Essa significação ainda é usada nos dias de hoje em certos contextos, como em discussões sobre Renascença Setentrional. Em tempos medievais, o termo “(Ultima) Thule" era usado para inferior a um local semimítico ao extremo norte do continente.
No contexto da União Europeia, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Alemanha, Bélgica e Países Baixos são frequentemente vistos como pertencentes ao “Grupo do Norte”.
Atualmente o significado do termo é de natureza subjetiva, geralmente determinada pela visão geopolítica de quem nomeia. Isso significa também que a definição é largamente sócio-política, visto que não há justificativa para incluir a Inglaterra como parte a Europa Setentrional, enquanto excluem-se os Países Baixos.
Europa meridional
A Europa Meridional, também chamada de Europa mediterrânea, compreende os países situados no sul ou extremo ocidente do continente, como Portugal (que tem influências de clima oceânico) e pelos países banhados pelo Mar Mediterrâneo: Espanha, Itália e Gréciaeuropeia, além de vários pequenos países - Vaticano, San Marino, Mônaco, República de Malta e Andorra. Também se incluem aqui o Arquipélago dos Açores e a Ilha da Madeira.
Essa região da Europa apresenta as seguintes características:
Berço de muitas das grandes invenções ocidentais.
Berço da civilidade e intelectualidade ocidental.
Berço de muito da cultura, da música clássica, das artes e da filosofia ocidentais.
Berço de numerosas regras morais da civilização ocidental.
Clima principalmente temperado com verões quentes e invernos suaves
Como caractererísticas económicas da região verifica-se:
Relativamente forte presença da agricultura (em comparação com a quase ausência nonorte da Europa), mas que não é tão comum no norte da Espanha e que é quase inexistente no centro e no norte da Itália.
Forte presença do turismo.
Baixos níveis de desenvolvimento económico e de renda per capita em alguns países (em comparação com a generalidade dos outros países da Europa, em particular da Europa Ocidental e Nórdica), com exceção das regiões setentrionais de Espanha e de Itália.
Europa Central
A Europa central é o conjunto dos países da Europa com a maior parte do seu território ligado às cordilheiras dos Alpes, incluindo as suas extensões para osBalcãs e os Cárpatos. Estes países ou os seus antepassados estiveram historicamente na situação de serem alternadamente invadidos e, por vezes, administrados por países da Europa ocidental (notavelmente o Sacro Império Romano-Germânico), pela Rússia, pela Polônia-Lituânia e até pelo Império Bizantino.
Durante a era soviética, parte destes países tinha regimes políticos comunistas, enquanto que outros alinhavam pelo ocidente; nessa altura, a expressão Europa central referia-se principalmente à Áustria e à Suíça, os únicos países que não integravam nem a OTAN, nem o Pacto de Varsóvia.
Assim, podem considerar-se parte desta sub-região a Alemanha, a Áustria, a Eslováquia, a Hungria o Liechtenstein, a Polônia, a República Checa e a Suíça.
A região é ainda subdividida em dois grupos de países:
Os países alpinos: Alemanha, Áustria, Eslováquia, Liechtenstein e Suíça; e
O Grupo de Visegrád, também chamado V4: a Hungria, a Polônia, a República Checa e a Eslováquia.
Europa Ocidental
A Europa Ocidental ou Oeste Europeu é uma parte da Europa cujas fronteiras dependem da definição. Estas fronteiras, no entanto, estão sujeitas a consideráveis flutuações e sobreposições, o que dificulta a diferenciação. O conceito de Europa Ocidental também está associado à noção de Mundo Ocidental.
Antes da Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, o termo "Europa Ocidental" era usado para designar a parte de Europa que tinha raízes católicas ou protestantes, ou seja, a área ocupada por Andorra, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia,
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