MUDANÇAS CLIMATICAS E A ATUAÇÃO DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS
Dissertações: MUDANÇAS CLIMATICAS E A ATUAÇÃO DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 17/9/2014 • 954 Palavras (4 Páginas) • 897 Visualizações
Cs
Os seres humanos têm modificado a Terra durante toda a sua história e certamente o continuarão fazendo. A questão atual é a dimensão e a intensidade dessas interferências, já que estas alterações têm possibilitado o desenvolvimento e avanço para algumas sociedades, mas ao mesmo tempo geram sérias desigualdades sociais e problemas ambientais.
O aumento dos problemas ambientais, decorrentes da expansão industrial que ocorreu em todo o mundo, surge em consequência de avanços tecnológicos sem a devida preocupação com a manutenção e gestão adequadas dos recursos naturais.
Fica evidente a conexão entre os processos de degradação ambiental e o uso dos recursos naturais, o que vem exigindo mudanças significativas nas relações com o ambiente.
A dimensão dos problemas ambientais cresceu de questões localizadas para níveis regionais e mesmo globais. A ocorrência de alguns problemas é tão frequente que se tornou amplamente generalizada: suas origens são pouco compreendidas e suas conseqAlém disso, o estilo de vida urbano, com elevada demanda energética e elevada taxa de emissão de gases de efeito estufa, pode ser considerado um dos responsáveis pelos principais problemas ambientais globais, o aquecimento global.
A questão do aquecimento global só começou a ganhar importância com a realização da Primeira Conferência Mundial sobre o Clima, em 1979, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada às Nações Unidas. Diante das evidências científicas sobre a possibilidade de mudanças no clima do Planeta, o Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e a OMM criaram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima – IPCC, durante a Primeira Conferência Climatológica Mundial, realizada em Toronto, em 1988.
A principal meta da Convenção sobre Mudança do Clima é a estabilização das emissões de gases de efeito estufa, em níveis que evitem a interferência antrópica sobre o clima mundial. A Convenção é bastante ampla e depende de regulamentação por parte do Poder Executivo de cada um dos países, bem como de futuras negociações, que são realizadas no âmbito das Conferências das Partes – COPs.
De acordo com o quarto relatório do IPCC, lançado em 2007, a concentração de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso na atmosfera global tem aumentado como resultado de atividades humanas desde 1750. O aumento global da concentração de dióxido de carbono ocorre principalmente devido ao uso de combustível fóssil e à mudança no uso do solo, enquanto o aumento da concentração de gás metano e de óxido nitroso ocorre principalmente devido à agricultura.Além disso, o estilo de vida urbano, com elevada demanda energética e elevada taxa de emissão de gases de efeito estufa, pode ser considerado um dos responsáveis pelos principais problemas ambientais globais, o aquecimento global.
A questão do aquecimento global só começou a ganhar importância com a realização da Primeira Conferência Mundial sobre o Clima, em 1979, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada às Nações Unidas. Diante das evidências científicas sobre a possibilidade de mudanças no clima do Planeta, o Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e a OMM criaram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima – IPCC, durante a Primeira Conferência Climatológica Mundial, realizada em Toronto, em 1988.
A principal meta da Convenção sobre Mudança do Clima é a estabilização das emissões de gases de efeito estufa, em níveis que evitem a interferência antrópica sobre o clima mundial. A Convenção é bastante ampla e depende de regulamentação por parte do Poder Executivo de cada um dos países, bem como de futuras negociações, que são realizadas no âmbito das Conferências das Partes – COPs.
De acordo com o quarto relatório do IPCC, lançado em 2007, a concentração de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso na atmosfera global tem aumentado como resultado de atividades humanas desde 1750. O aumento global da concentração de dióxido de carbono ocorre principalmente devido ao uso de combustível fóssil e à mudança no uso do solo, enquanto o aumento da concentração de gás metano e de óxido nitroso ocorre principalmente devido à agricultura.Além disso, o estilo de vida urbano, com elevada demanda energética e elevada taxa de emissão de gases de efeito estufa, pode ser considerado um dos responsáveis pelos principais problemas ambientais globais, o aquecimento global.
A questão do aquecimento global só começou a ganhar importância com a realização da Primeira Conferência Mundial sobre o Clima, em 1979, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada às Nações Unidas. Diante das evidências científicas sobre a possibilidade de mudanças no clima do Planeta, o Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e a OMM criaram o Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima – IPCC, durante a Primeira Conferência Climatológica Mundial, realizada em Toronto, em 1988.
A principal meta da Convenção sobre Mudança do Clima é a estabilização das emissões de gases de efeito estufa, em níveis que evitem a interferência antrópica sobre o clima mundial. A Convenção é bastante ampla e depende de regulamentação por parte do Poder Executivo de cada um dos países, bem como de futuras negociações, que são realizadas no âmbito das Conferências das Partes – COPs.
De acordo com o quarto relatório do IPCC, lançado em 2007, a concentração de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso na atmosfera global tem aumentado como resultado de atividades humanas desde 1750. O aumento global da concentração de dióxido de carbono ocorre principalmente devido ao uso de combustível fóssil e à mudança no uso do solo, enquanto o aumento da concentração de gás metano e de óxido nitroso ocorre principalmente devido à agricultura.uências, difíceis de detectar e prever. Assim, os problemas ambientais têm aumentado em frequência, escala e gravidade.
O modelo de desenvolvimento atual, baseado em padrões de consumo cada vez mais elevados, tem gerado impactos com consequências profundas, como ampla degradação dos recursos naturais, mudanças climáticas e crises econômi
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