POBLATION POST-VARGAS E DICTADOR
Relatório de pesquisa: POBLATION POST-VARGAS E DICTADOR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: veralucia55 • 29/9/2014 • Relatório de pesquisa • 824 Palavras (4 Páginas) • 206 Visualizações
O POPULISMO PÓS VARGAS E DITADURA
As forças de elite somada as forças armadas impuseram a saída de Vargas, que retornaria democraticamente num regime populista. O populismo que se seguia caracterizou-se por uma série de eventos paradoxais: o país intensifica a urbanização e a industrialização, mas acentua a exclusão dos menos favorecidos: o voto torna-se uma realidade mas não obtém justiça social, nem representa transformações expressivas, os militares ajudam a restaurar a democracia, mas ao longo de uma década articulam o golpe militar, que norteava a escola superior de guerra e o ISEB (instituto Superior de Estudos Brasileiros), a partir da posição norte americana que ensinava o consumismo, era um problema interno no Brasil e que os políticos civis eram incapazes de vencer a concepção e a insuficiência: o país inicia um processo de individamento externo mas destaca-se por uma produção cultural impara (bosa nova, Brasília, cinema de vanguarda, literatura, etc).
Graças a essa influência de fatos dispares a maior parte da população passou a creditar na iminente formação da sociedade, representante na figura de Janio Quadro e João Goulart, que apesar da vitória eleitoral eram minoria na Câmaras dos Deputados e no Senado, além de despertar desconfianças na impresáriada, militares e nos políticos norte americanos.
Governando de forma polêmica e com intensões núbias Jânio ve diminuir o pouco apoio parlamentar e intentando a ditadura arrisca-se no golpe da renúncia, todavia este falha e Jango fica a mercê do congresso para retorno e posse.
Inconformados da presidência exercida por um esquerdista políticos, mídia, militares e empresários e igreja criam a República Parlamentar que dura poucos meses rejeitada pelo povo num plebiscito.
Falsamente seguro por esse episódio Jango anuncia no comércio da Central ampla reformas, que os conservadores acusam de comunistas, em reação lançam a marcha da família com Deus pela liberdade. Os nortes americanos satisfeitos com a manifestação conservadora incitam os militares ao Golpe, oferecendo dinheiro, armas e homens para a empreitada que eclodira em 1º de Abril de 1964.
DITADURA
A Ditadura Militar foi o período, no qual o Brasil foi governado pelos militares. Este período compreende entre os anos de 1964 a 1985. Época caracterizada pela falta de democracia, perseguição política, supressão de direitos constitucionais e censura designada aos que contrariavam o regime militar. Instabilidade política, alto custo de vida, promessa da Reforma de Base, medo do socialismo, apoio da Igreja Católica, foram os fatores que contribuíram para a instituição do Golpe. Durante o ano de 1964 foi promulgado o ato institucional número AI-1, que suspende por 10 anos os direitos políticos de governadores, parlamentares e líderes sindicais. Neste período o Presidente João Goulart, diante de 300 mil participantes, defende a implantação das “reformas de base” e anuncia nacionalizações. Acontece também a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, dirigidas por forças conservadoras. Em 1965 foi também promulgado novo ato institucional AI-2, cujo extinguiu os partidos políticos e criou o bipartidarismo: Arena e MDB. No ano seguinte foi instituído o AI-3, o qual estabeleceu eleições indiretas para governadores. O Marechal Castello
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