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Potências Sulamericanas

Por:   •  31/10/2016  •  Projeto de pesquisa  •  766 Palavras (4 Páginas)  •  212 Visualizações

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Potências Econômicas da América do Sul

  • Blocos Econômicos

MERCOSUL

Denominado como Mercado Comum do Sul foi estabelecido em 1991. Formado apenas pelas grandes potências, ou as únicas, da América do Sul, sendo elas: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

Possui o lema: “Nosso Norte é o Sul”.

Apesar de agregar, em 2012, um cargo de membro pleno no bloco econômico de mais influência, a Venezuela muitas vezes chega a fechar as metas com notas vermelhas fato que pode ser um tanto contrariante, já que o país se destaca no comércio petrolífero.

Visa romper barreiras comerciais e em um futuro próximo zerar o custo de tarifas e estabelecer uma única moeda.

  • Brasil

Não se pode negar a evidente aparição e influência que a terra do Futebol e do Samba, como é abrangente e vulgarmente conhecida pelo restante do mundo, apresenta no cenário econômico mundial.

José William Vesentini redigiu em seu livro “Geografia O Mundo Em Transição” que: “Não que a economia brasileira tenha crescido num ritmo acelerado, mas sim que a Argentina cresceu bem menos” (Vesentini, p.18). Pode-se concluir que o desenvolvimento brasileiro não foi o maior esperado, entretanto em decorrência da queda de um país tanto cooperante quanto concorrente levou a posição da Nação Brasileira à ascensão.

        Sendo a nona economia do mundo (dados de fev./2016) e o país mais industrializado do território sul americano, o Brasil tem sua economia voltada principalmente aos alimentos, petróleo, aço e produtos químicos. O país tem importantes reservas de minério de ferro, quartzo, silício, petróleo. É o maior produtor mundial de laranja e de café. É o segundo maior de soja e de bovinos; o terceiro maior produtor de carne de frango; e o quarto maior produtor mundial de suínos.

        Atualmente, os parceiros comerciais para importação no Brasil são: EUA (15% do total em 2011), China (14,5%) e Argentina (7,5%).        A Argentina, mesmo com seu estado calamitoso, ainda é capaz de negociar e se manter ativa na matriz econômica.

        O desfalque demonstra como nações mais elitizadas são mais propensas a aceitar a matéria-prima de outros países, de outro modo, não terão a mesma que possuem ao vender o produto final.


CONCLUSÃO

        O Brasil, atualmente, vem progredindo à medida do possível. Foi-se a época em que ele deveria necessariamente se apoiar nas suas bases matriarcais, fossem elas as europeias – no sentido histórico – ou Norte Americanas – visão financeira.

        Com a participação ativa no mercado mundial, o presente acaba por expor uma imagem de passividade e compreensão, ao ajudar os menos beneficiados e criar mais alianças. Apesar da crise contemporânea, a nação tenta se livrar de erros cometidos e de pouco a pouco consertá-los para que haja uma crítica positiva na perspectiva global.

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