Recursos hídricos

As águas no Brasil estão distribuídas de forma desigual, cerca de mais de 68% está concentrada na região Norte (Amazônica), 16% no Centro-Oeste, Sul/Sudeste 13% e Nordeste com a menor disponibilidade, cerca de 3% , isto acarreta umas série de problemas, apesar da abundância de recursos hídricos em escala nacional, então há uma problemática considerável pois a maior parte da população está concentrada nas regiões Sul/Sudeste e com os maiores problemas de poluição devido a maior taxa urbanização e desenvolvimento de indústrias nessa área, já na região Nordeste estão os maiores problemas de escassez e seca em relação a água devido principalmente as condições climáticas peculiares da região.

Na região Norte, devido a grande disponibilidade de água, há um desmerecimento destes recursos, em que muitas cidades não têm sistema de saneamento básico ou apenas a coleta dos efluentes finais sendo descartados de forma inadequada nos corpos d'água (in natura), que podem acarretar consideravelmente doenças de veiculação hídrica como febre tifoíde, coléra, leptospirose entre outras, e ainda onde estão as maiores taxas de internação no Brasil, já no Centro-Oeste as atividades estão mais relacionadas a agricultura, a que demanda maior parte de água em escala nacional, cerca de 75% a 80%, isto tambem acarreta impactos negativos, visto sua grande demanda, e ainda quando é utlizado em grande parte agrotóxicos e pesticidas, que acumulam no solo, e o contamina, além de poluir/contaminar as águas subterrâneas, e principalmente os manaciais superficiais.

Logo todos esses problemas incitam em um melhor desenvolvimento e mudança no gerenciamento destes recursos, pois no Brasil a água é para diferentes fins e diferentes usos, esquematizando, como foi previsto na Unidade III, duas das princiapais bacais que existem em território Nacional e seus respectivos gerenciamentos, que é a Bacia do rio Tocantins-Araguaia, e Bacia Amazônica.

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