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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

Por:   •  6/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.165 Palavras (5 Páginas)  •  529 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

NÁDIA RICARDA DE MATOS

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MOGI DAS CRUZES

30/05/2016

NÁDIA RICARDA DE MATOS

GEOGRAFIA CRÍTICA

Trabalho apresentado ao Curso de Geografia  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Cartografia e Sensoriamento Remoto,Fundamentos Epistemológico da Geografia, Tecnologia da Informação e Comunicação no Ensino de Geografia e Seminário da Prática III.

Prof.Thiago Augusto Domingues,Valquíria Pires Garcia,Lilian Gavioli de Jesus,Sérgio Aparecido Nabarro e Tais Cristina Berbet.

MOGI DAS CRUZES

30/05/2016

Sumário

Introdução        

Cartografia subversiva        

A Geografia Crítica no Brasil        

Carto-mapa        

Conclusão        

BIBLIOGRAFIA:        

Anexos:        

 

 


Introdução

Baseado nos textos de Seemann  e Camera,  sobre a geografia critica, cria-se um conceito de que a cartografia pode ser usada para que o aluno tenha uma visão na construção de mapas, diferenciada que o professor deve levar em conta o conhecimento de mundo do aluno e do contexto em que ele esta inserido, não sendo a geografia uma disciplina estática mas sim em constante movimento e que isto reflete na arte de fazer mapas .


Cartografia subversiva

A cartografia subversiva nos faz ter a idéia de uma critica sobre todos os modelos tradicionais da disciplina que era considerada uma ciência exata baseada em  dados, cálculos medições e convenções; a construção de mapas  segue  regras e métodos práticos segundo uma regra estabelecida pela classe dominante .

Segundo Seemann (2012), existem duas estratégia de opor às representações cartográficas dominantes a primeira é a rejeição total de qualquer tipo de mapa ou produto cartográfico  que resultará na criação  de outra forma de ver e experimentar o espaço no quais os mapas são excluídos; na segunda é a utilização dos próprios métodos recursos  e praticas empregados na cartografia para pensar como os mapas existente poderiam ser,  reusados, refeitos, virados ou rompidos para abrir novas possibilidades social e politicas e como utiliza-los no ambiente escolar. A critica a cartografia deve tentar construir uma disciplina com conceitos que englobe a realidades político social dentro de quem usam a mesma para expressar o espaço em que se vive, exemplo disto esta na carto arte onde aos artistas usam a cartografia para representar a arte do seu ponto de vista sobre o mundo.

A Geografia Crítica no Brasil

Em 1978 ressurge o mapa no contexto escolar, porém no Brasil os geógrafos críticos da AGB (das décadas de 70 e 80) eram contra o sistema do controle da cartografia que era utilizada como poder das autoridades nas configurações do estado nação. Para Franco (2012) mapas e mapeamentos ordenam e representam nosso mundo físico social e cognitivo; os mapas precisam ser lido dentro do contexto da sociedade em que foram de produzidos para ler entre linhas a realidade ou representar o mais fiel possível esta realidade.

Nosso principal representante nesta época foi Milton Santos que deixou um legado de obras que criam um novo olhar sobre o espaço geográfico em que vivemos. Para ele as mudanças são constante na forma, função, estrutura e processo, que não deve utilizadas  individualmente apresentando uma realidade limitada do mundo. Deve estar relacionada entre si para com isto construir uma base teórica e metodológica dentro de uma totalidade e não fragmentada.

Carto-mapa

O Parque Centenário na década de 70 foi uma grande fonte de extração de areia para Mogi das Cruzes. Com o esgotamento do minério o lençol freático que alimenta o Rio Tietê aflorou, formando os enormes lagos atuais

Após um período de inatividade, o local foi utilizado como pesqueiro. Em meados de 2007, foi idealizado um parque homenageando o centenário da imigração japonesa e, em 28 de junho de 2008, foi inaugurado o Parque Centenário. Com 21,5 hectares, sua área inclui quatro lagos com pontes flutuantes em estilo oriental, a praça do Imigrante, espaço Bom Odori–Samba, Pavilhão das Bandeiras, entre outros.

O parque está inserido na Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê. Em alguns trechos das margens do rio foram plantadas mudas nativas visando restaurar a mata ciliar existente. Em outros pontos, somente o enriquecimento florestal. No interior do parque, entre as espécies plantadas estão ipês, paineiras, quaresmeiras, palmeiras e uma grande quantidade de cerejeiras, árvore símbolo do Japão. O parque preza por possuir extensa trilha que margeia a faixa de preservação permanente do rio, também por possuir áreas de playground, museus e áreas cobertas para eventos, possibilitando uma maior integração entre a comunidade e o parque urbano. 

Da avifauna encontrada, existem 86 espécies como quero-quero, anus, sabiás, saíras, socós e garças, entre outros. A partir daqui podemos trabalhar vários conceitos:

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