A Arqueologia
Por: fabianag7 • 3/4/2019 • Resenha • 811 Palavras (4 Páginas) • 254 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – CAMPUS ERECHIM
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
HISTÓRIA ANTIGA I
PROFESSOR PAULO BITTENCOURT
Ana Paula Bertuol Rebelatto
- Arqueologia
- Pedro Paulo Funari é doutor em arqueologia, mestre em antropologia e bacharel em história. Professor na Unicamp é pesquisador associado das universidades de Illinois e de Barcelona. É autor de Grécia e Roma e co-autor de Turismo e patrimônio cultural, Pré-História no Brasil e História da Cidadania, todos pela Editora Contexto.
- O livro é do ano de 2010, essa é sua 2ª edição.
- O autor aborda no livro Arqueologia como agem e como pensam os profissionais da área, aponta os caminhos para se tornar um arqueólogo no Brasil. Mostra como os arqueólogos tem um complexo trabalho, que possui técnicas e métodos próprios. Que é uma profissão que exige muita dedicação, paciência, esforço físico, atenção e disponibilidade ao desconhecido.
- O livro é desenvolvido no século XIX até os dias atuais, pois o livro conta a trajetória da arqueologia até chegar ao Brasil.
- O autor aborda no livro Arqueologia como agem e como pensam os profissionais da área, aponta os caminhos para se tornar um arqueólogo no Brasil. Mostra como os arqueólogos tem um complexo trabalho, que possui técnicas e métodos próprios. Que é uma profissão que exige muita dedicação, paciência, esforço físico, atenção e disponibilidade ao desconhecido.
O livro conta sobre arqueologia desde seus princípios quando surgiu no século XIX era considerado um subproduto da expansão das potências coloniais europeias e dos Estados Unidos, que procuravam enriquecer explorando outros territórios, explicando também o que é a arqueologia, e a trajetória de alguns arqueólogos importantes.
Também é um convite à arqueologia, pois é um livro introdutório que traz informações, mostrando técnicas e a complexidade de seus estudos. É colocado em discussão sobre a arqueologia, passando a como raciocina um arqueólogo, do trabalho com o material considerado arqueológico, do desenterramento e escavação a interpretação dos vestígios.
O livro aborda a relação entre a arqueologia e poder das implicações sociais do trabalho do arqueólogo.
Destaca-se também o seu histórico, suas áreas de pesquisa, seu desenvolvimento no Brasil em duas áreas mais específicas na Pré-História e a arqueologia história, cada uma com diversos campos e temas específicos de pesquisa.
No decorrer da obra é apresentado como pensa o arqueólogo do artefato à sociedade, seus objetos arqueológicos, a maneira que eles utilizam suas fontes e seus significados.
Suas teorias mais conhecidas como o modelo histórico-cultural, que tinha por base a noção de que cada nação seria composta de um povo, um território delimitado e uma cultura formando o conceito de cultura arqueológica. Dentro das culturas ainda se destaca a arqueologia processual que segundo ela a história estaria em busca de eventos e das culturas singulares enquanto a antropologia americana ressaltava que haveria regularidades no comportamento humano, assim surgiram suas críticas e novas propostas ao processualismo, foi criticado por considerar que os homens agem em qualquer tempo e lugar, da mesma maneira. A nova proposta inseriu a disciplina na sociedade, ao preocupar-se com os interesses e inserções sociais da arqueologia e dos arqueólogos, no passado e no presente.
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