A História Antiga
Por: crisbug • 27/12/2021 • Projeto de pesquisa • 3.983 Palavras (16 Páginas) • 99 Visualizações
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Anexo para elaboração de texto- Estudo Dirigido
Nome do/a aluno/a: | Cristiano José Matias |
Curso: | 2.ª graduação em História |
Disciplina: | História Antiga |
Tutor/a: | JEOVÁ PEREIRA DE JESUS |
INTRODUÇÃO
A escola é um espaço social e pedagógico em que o indivíduo se encontra por ser um direito seu, de aprender a democracia e prevenir comportamentos desviantes, posições que são inaceitáveis para a sociedade e fora do comum. Enfim, a escola faz também um espaço onde o aluno deve aprender a se prevenir contra violência, que é naturalmente praticada na sociedade em que vivemos. trabalhar a violência em decorrência do uso de drogas era um objeto um estudo deste projeto de intervenção. Trabalhando junto com docentes, pais e comunidade escolar. Todos os envolvidos foram capazes de refletir sobre os principais fatores que levam nossos jovens ao vício, a partir de drogas legais, que na verdade são as portas ilegais, que acabam sendo criadas e gerando mais violência. O objetivo principal deste trabalho foi formar multiplicadores, conscientes e cientes das implicações que estão levando os jovens a aderir ao uso de drogas. Se você não está lutando, pelo menos dê o primeiro passo para a redução o uso e a violência pelo uso de drogas. A escola também é um espaço onde o aluno deve estudar para prevenir a violência, que é praticada naturalmente na sociedade, principalmente em relação ao uso de drogas. Este trabalho tem por objetivo da intervenção frente à violência no ambiente escolar em decorrência do uso de drogas.
1.1. PROBLEMA DE INTERVENÇÃO
Ocorrência de jovens envolvidos no uso de drogas na escola em que muitos educadores não estão prontos para essa causa e nem sabem como lidar com tais situações, além de pais que não estão preparados para o tratamento e aceitação desta condição. Como preparar educadores para lidar com este fato, que se tornou um problema constante dentro um ambiente escolar em tais circunstâncias? Como informar os pais e a comunidade com conhecimentos específicos e estimulá-los no combate ao uso de drogas, dentro e fora do ambiente escolar?
1.2 OBJETIVOS:
1.2.1 Objetivo Geral:
Trazer a comunidade escolar informações em relação à prevenção do uso de drogas, dentro e fora do ambiente escolar.
1.2.2 Objetivos Específicos:
∙ Orientar alunos, educadores, país e familiares na busca de ações coletivas
preventivas frente ao uso de drogas;
∙ Oportunizar debates e reflexões sobre os fatores sociais, familiares e econômicos
que influem no uso de drogas;
∙ Contribuir na formação e orientação das ações antidrogas
1.3 JUSTIFICATIVA
O motivo da escolha do tema justifica-se pelo fato das experiências vividas dentro do ambiente escolar, bem como suas consequências, que criaram graves problemas na sociedade moderna em relação à geração mais jovem. Este projeto de intervenção visa também orientar o corpo docente. À medida que os pais e a comunidade escolar se tornam guerreiros antidrogas. Dentro e fora do ambiente escolar.
2. REVISÃO DE LITERATURA
Lidar com a violência dentro e fora do ambiente escolar nos leva à reflexão em fatos importantes nos quais o determinado estado de interação é baseado entre detalhes. Compreendemos que a atitude que a empresa adotou em relação a mim a moralidade depende das interações vivenciadas pelo indivíduo em seu desenvolvimento social. Em nossa interação com os alunos, podemos analisar seus o comportamento, seu desenvolvimento moral, além de nosso pensamento com em relação a eles, à luz da fragilidade em que se encontram os nossos jovens. De acordo com Knapp (1998), embora os homens adultos usem drogas desde então no início, o uso de drogas por adolescentes era reconhecido como um problema sério apenas no século 20, no final dos anos 50, com o primeiro relatório de uso de solvente. Na década de 1960, com os ganhos dos movimentos juvenis força, produtos químicos, especialmente maconha e alucinações, começou a fazer parte do seu mundo e, desde então, as drogas têm habitado parte do mundo cenário internacional. A necessidade de entender essa realidade levou os cientistas realizarem estudos que mostrem as razões que tem levado os jovens para essa necessidade de experimentação por uso regular de substâncias alucinógenas que causam dependência, especialmente na adolescência. Isso levanta preocupações sobre o uso indevido de drogas consideradas legais e que podem ser uma porta de entrada para o consumo
De drogas ilícitas. O álcool, por exemplo, é um grande desafio para a sociedade, pois é aceito pela sociedade, que tende a entender como consumo normal, incluindo este como uso diário. Entendemos no nosso cotidiano no contexto escolar que o uso do álcool está se aproximando da nossa juventude, muitas vezes chegando a uma idade jovem, seu uso é percebido como normal, além da quebra de alguns jovens o veem como uma espécie de status por meio isto. É comum ver adolescentes bebendo em grupos de “amigos” em eventos festivos, em mesas de bares e pubs, principalmente nas periferias das cidades, onde a fiscalização é quase inexistente, frequentemente, faltam aulas de uso de álcool e o fazem com elas de forma natural.
Dr. Içami Tiba (2003) destaca que:
é comum às drogas surgirem em rodas de amigos, também pode originar-se da família e até mesmo da mídia, porque embora socialmente aceitas álcool e cigarro também são drogas e é a partir do consumo dessas drogas muito comum no nosso dia a dia, que o jovem pode chegar ao consumo de outras mais sérias e perigosas. Nesse caso sofrerão as consequências à família, a escola e a sociedade (Tiba, 2003).
A adolescência é uma fase crucial no processo de crescimento e uma empresa cuja marca é uma transformação, relacionada a aspectos físicos e psicológicos do homem, apresentados nas mais diversas culturas. Durante aquele a adolescência é um parâmetro universal, que se repete de forma muito semelhante para todos os detalhes, a adolescência é verdadeiramente única, única para todos, ele ainda sofre de influências socioculturais, o que o faz tentar vir diferente até por pessoas da mesma família. Esta é uma parte crítica do curso. Da vida, merece atenção e estudo, e não é mais percebido apenas como uma transição entre a infância e a idade adulta (Tiba, 2003).
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