A IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO

 “Jesus Cristo, que é idêntico ao Filho, é uma pessoa e a hipótese uma natureza: divina...” Martin Lembker

IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO
BASCHET, J. A Civilização Feudal, cap. I – Gênese da Sociedade Cristã: a Alta Idade Média, pp.49-97
ARGUMENTO CENTRAL
No capitulo trabalhado o autor nós leva a reflexão sobre a instalação dos povos germânicos no Ocidente ao quebrar a estrutura do Império Romano. Tratando sobre o decréscimo comercial, da prorrogação do cristianismo, tento uma explicação sobre a evolução do cristianismo e a conversão dos reis germânicos. O autor fala sobre o Mediterrâneo e as influencias que o Ocidente, o declínio de bizantino, assim como o poder que o Islã adquiriu.
Pagina(s)	Síntese, da idéia desenvolvida pelo autor ou reprodução de algum trecho.	Comentários, análises, reflexões, dúvidas.
50	“[...] ao norte do Império teve um papel marcante, menos como separação como se imagina como freqüência, do que como espaço de trocas interpretação. Do lado romano, a presença de exércitos consideráveis e a implantação de um cordão de cidades importantes na retaguarda (Paris, Tréves, Colônia) estimulando o atividade dessas regiões e aumentam seu peso demográfico, lançando assim, sem duvidas, as bases da importância adquirida pelo Noroeste da Europa[... ]”	O assentamento de alguns grupos foi importante para a região, levando eles a fragmentação. Frases seguintes do texto, quando os grupos germânicos deixam de ser nômades para virarem camponeses, permitindo assim permitindo com que tenham soldados mais fortes que os romanos.
53	“[...] seria um engano crer que o fim do Império signifique a substituição completa das estruturas sociais de Roma por um universo importado, próprio dos novos povos germânicos”.	Crer que não seria viável uma fusão entre as culturas é bobagem. O autor mostra a incorporação das culturas, as mudanças sociais que causaram na formação do Medievo. Essas mudanças abriram espaços para uma sociedade acima do comum em relação ao que se tinha até então.
55	“Enquanto as cidades declinam, a ruralização constitui um traço essencial da Alta Idade Media. As desordens já mencionadas são sentidas também nos campos e os séculos V e VI são caracterizados por uma crise de produção agrícola.”	As mudanças no cenário feudal iam mudando com o tempo. O declínio das cidades estava acontecendo ao mesmo tempo a ruralização ia ganhando novos aspectos.
56	“[...]num primeiro momento, a Igreja proíbe a redução à escravidão de um cristão, a seguir ela reconhece que o escravo é um cristão: este recebe o batismo[... ]”	No mesmo momento em que a Igreja condena os seus seguidores, percebe que os mesmo precisam da salvação eterna, batizando em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, como forma de salvar as suas almas.
65	“O pecado e o diabo estando em todos os lugares, não é fácil consegui-la, e menos ainda para os homens engajados nos negócios do mundo e no governo do homem. Para essa questão tão delicada, Gregório recomenda que, então, os cristãos se confiem a uma elite de especialistas do sagrado, que ele classifica de “medico da alma”, que sabem melhor do que ninguém como salva-los dos múltiplos perigos que os cercam.”	A fim de salvar os homens de boa fé, que era atentado pelo diabo através dos seus negócios pelo Mundo, como pela política, Gregório, pede para que eles confiem nos “médicos da alma”, com a finalidade de salvar suas almas.
67	“Mas ele geralmente insuficiente e é por isso que o exorcismo, que visa caçar os demônios alojados no corpo dos fieis, é praticado em grande escala por clérigos especializados.”	A crença de que possa conter demônios dentro dos fieis, é aceito até hoje pela Igreja Católica. Sendo usado para explicar comportamento das pessoas. Na época do Medievo não era diferente.
69	“[...] o culto dos santos que tem aqui o papel decisivo, permitindo uma cristianização relativamente fácil de numerosas crenças e ritos pagãos [...] [...] uma visão de mundo enraizada no mundo rural, animada por ritos agrários impregnada por um sobrenatural onipresente.”	Com a conversa de alguns Reis ao cristianismo, foi imposto o culto aos santos, com a intenção de aumentar a crença. O nomadismo os homens foi substituído pelo nomadismo do campo, a sobrevivência é garantida basicamente pela terra, dando a eles; alimento, moradia, vestuário.
72	“[...] clérigos lhe aportam uma ajuda direta em sua obra do governo, pois eles são os personagens principais de sua corte e põem a seu serviço suas competências e sua erudição.”	Carlos magno, ao se converter ao braço armado da cristandade, demonstra sua preocupação pela propagação do cristianismo nos territórios pagãos.
78-79	“do ponto de vista de Constantinopla, não existe nenhum ‘Império do Oriente’ e, a fortiori, nenhum ‘Império Bizantino’ [...] Nela, o que estava em questão era, simplesmente, apenas o Império Romano, o único possível, o mesmo de Augusto, Diocleciano e Constantino, ou seja, a Roma Eterna, transferida para a nova capital fundada por este ultimo.”	O Império Bizantino foi à continuação do Império Romano, tento a sua capital na parte Oriental do antigo Império romano. O Império Bizantino, foi o império mais duradouro da historia, tendo seu declínio em 1453, com achegada de Maomé, o Conquistador, e a morte de Constantino XI.
89	“Para os cristãos os mulçumanos são infiéis, geralmente assimilados aos pagãos e paradoxalmente qualificados de idolatras. Consta-se, com efeito, que eles adoram os ídolos de Maomé, que seria seu Deus, o que é um modo radical de contrapor-se à critica do cristianismo pelo islã[...]”	A forma como os mulçumanos cultuavam seus deuses faziam com que os cristãos tivessem a imagem de pagãos, sendo elevada a imagem de Maomé como um deus.

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