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A RESENHA CRITICA

Por:   •  6/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.554 Palavras (11 Páginas)  •  249 Visualizações

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Fichamento do artigo MONTEIRO, B. R. e RAIMUNDO, W. M. A. O Esdtado de Bondini no Estado do homem Renascentista. Depto. de História da Universidade Federal Fluminense. Revista de História 152 (1° - 2005). 189-214.

Mudança de postura renascer versus renascentista: “Esta mudança vem de uma avaliação da leitura da obra de (BURCKHARDT, 1991, p.21) renascer era empregado como um termo religioso e uma disposição do amor, já o termo renascimento seria uma reverencia espiritual ao termo amor sendo uma reencarnação após a morte. Pode-se ver que no século XVII a palavra renascença era utilizada, mas no âmbito da antiguidade clássica, porem essa ideia historiográfica era inexplorado ate o Ottocento”.

Aplicação das discursões: termo principal do renascimento Burckardt associou como definição de Renascimento como desenvolvimento do individuo mental do seu descobrimento do mundo e do homem. Devido a essa reflexão cabe observar que em cada época cultural aos contornos espirituais oferecem uma imagem diferente se tratando do conjunto de cada civilização onde ate hoje há influencia. Devido à interpretação da renascença que tinha uma nova percepção do mundo o viés cultural (Rodrigo Bentes Monteiro & Walter Marcelo Ramundo / Revista de História 152 (1º - 2005), 189-214 191 XIX).

Memoria e História: Primeiro a discursão entre renascer e renascimento que assim tronou-se intermináveis retaliação que delimitam o Renascimento. Onde sua evolução em meios ideais entre individuo e círculos intelectuais traçando uma ruptura renascentista e o afastamento medieval do homem em relação à cidadania terrena e ao mundo natural.  Conforme (MARRAMAO, 1995, pp.77-156) “o homem renascentista não reage com sofrimento e desorientação; ele toma essa reestruturação como um dado, e segue adiante”.

Devido a fatores da concepção na Idade Média o homem ideal tem como valores a sabedoria, coragem e moderação. E o homem da renascença viveria com pequena capacidade de realizar um ideal que o orientasse como categoria ontológica (HELLER, 1982, pp.9-27).

Segundo o autor conforme Garin o homem dessa época ela rotulado como um ser de vários talentos buscando uma ruptura da versatilidade que os trariam da época. Essa fragmentação no século XIX com os afazeres específicos ocorreu à criação historiográfica da renascença de seus homens, tendo como opinião complexa das funções do homem da época. Jean Bodin afirma que só existem multiplicidades de talentos conforme há multiplicidade de atividades. Isso decorre das mudanças e invenções tecnológicas que na época transcorria. Neste sentido havia a necessidade de um novo saber conforme exigiam os Tempos Modernos

Questão do entendimento do Antigo Regime: segundo o historiador Jean Frederic Schaub “o antigo regime providos do Estado tinha a injunção nas escolhas na escola de Annales e da historiografia marxista, que tiveram a falta de atenção do século XX com o estudo da politica (ANDERSON, 1995; LADURIE, 1994)”. Neste sentindo segundo o autor houve uma grande dificuldade de lidar com a periodização das historias politicas vivenciadas de maneira tradicional. Esse paradigma veio passando por experiências contemporâneas, teológicas como o anacronismo. Bodin, Schaub transcrevem varias ideias das historias retrospectivas que o tempo trouxe, tendo em vista uma revolucionaria construção jurídica bodiniana do Antigo Regime havendo o monopólio da lei e seu próprio estatuto.  “O Antigo Regime e a Revolução de Alexis de Tocqueville, de 1856, engrandeceu a herança centralizadora da dinâmica revolucionária, situando instituições novas numa tradição de séculos (TOCQUEVILLE, 1982; COSANDEY & DESCIMON, 2002, pp.137-138)”. Conforme o autor o Antigo Regime se torna uma tradicional cronologia da afirmação do Estado se tornando assim uma historia da institucionalização da sociedade do que como descrição de instituições.

Bodin em suas obras pode haver varias leituras por ele ser um defensor do absolutismo tendo uma ideologia ligada às guerras religiosas, sendo ele um jurisconsulto do seu tempo onde o domínio administrativo ao seu consentimento era como definidor da função publica, a partir do direito publico. Com isso Bondin passou a ser defensor da soberania do poder régio separando o oficio a pessoa a fim de impedir que o rei implantasse novos impostos para a guerra nos estados gerais Blois 1576.

Em sua visão teórica Bodin permite imaginar a monopolização do comando do poder da lei, tendo uma sociedade politica que não é produzida propriamente pelo Estado, assim o Antigo Regime assume grandes fragilidades de uma historia da abordagem de suas estruturas politicas.  Cabe relatar que o efeito do homem renascentista trouxe uma enorme abrangência nos tempos modernos por se tratar de como o homem como ser se interligava como o mundo de forma a trazer para historia uma abordagem surrealista do poder entre os Estados e suas Leis.

NOVO REINO NOVO TEMPO DO AMOR

Conforme o autor a esfera pública a um regime entre a soberania nacional e a Revolução Francesa, relacionando o poder público e a sociedade, e não retirando a história da sociedade em tempo de monarquia absoluta. A igreja sempre teve poder, e houver a quebra desse poder coma as guerras religiosas, onde a republica via-se unida como estado e sociedade, fazendo a guerra da religião e cultura. O Estado definia hierarquias garantindo intimidade onde faziam representação como status, inferiorizando as novas características das funções pública e privada, o negócio privado não separava.  Essa análise é criticada por Alain Boureau, vendo que o rei seguia a liturgia cristã. Essa reflexão deve partir pelo comando de familiares e pessoas que fizeram investimentos sociopolíticos e não pelo poder da monarquia. Cada vez mais a monarquia crescia através do poder, permitindo saber como se constituía o espaço do rei público e permanente. Foram várias atuações do homem perante a natureza na Renascença, destacamos a alquimia que logo foi substituída pela Física moderna. Nisso percebe-se que a monarquia se tornava importante, pois havia o poder dominante, homem guerreava com ódio, fúria e nisso o Rei soberano tinha a função de manter a paz com organização social e política, sendo capaz de acabar como os conflitos.

Neste contexto a filosofia de Platão vem formando algo popular e eclético em Alexandria, fazendo doutrinas e ideias comuns ao neopitagorismo e hemérticos. O platonismo medieval sobreviveu no renascimento, com novos aspectos da cultura Bizantina, a doutrina surgida de um amor espiritual, junto com o termo amor platônico, tornou muito popular a ideia da alma garantindo pelo mundo, com isso influenciaram alguns filósofos. Nesse âmbito definia príncipe como uma pessoa especial, sábio, para guiar o povo aos bons modos, na religião, crença e no amor de Deus, outros reis agiam como tirano com opressão angustia e medo, enquanto outros davam festas nas cortes transparecendo tudo com tranquilidade. Segundo Platão Deus alternava o mal com o bem, o mundo inferior era governado pelo superior, para que o homem não fosse governado pelo orgulho, havendo assim um equilíbrio. Atração de forças e comunhão como fluxo vital, significava renascença, a religião Valois era diferente do catolicismo e protestante fazendo a política uma arte mística.

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