ANÁLISE DO FILME HANS STADEM
Por: dannfreitas • 29/8/2016 • Resenha • 268 Palavras (2 Páginas) • 316 Visualizações
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES – JANE VANINI
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
ANÁLISE DO FILME HANS STADEM
DISCENTE: Daniel de Freitas
CURSO: História – 1º Semestre
DISCIPLINA: Introdução a Antropologia
DOCENTE: Acir Montech
CÁCERES, MT
2016
DANIEL DE FREITAS
Trabalho apresentado como requisito parcial, da 3ª avaliação da disciplina de Introdução a Antropologia, sob orientação do professor Acir Montech.
CÁCERES, MT
2016
ANÁLISE
Essa analise mostra uma realidade da época dos primórdios da colonização. Aborda principalmente as alianças comercias Tupiniquins e Tupinambás, com franceses e portugueses.
Hasn Staden aventureiro mercenário alemão em uma de suas aventuras acabou naufragando e ficando no forte de São Felipe da Bertióga. E em uma dessas de suas inúmeras aventuras foi capturado por índios Tupinambás, praticantes da antropofagia ritualística, onde passou seus piores momentos na colônia portuguesa.
As descobertas das terras da América do Sul desencadearam vastas aventuras em torno da extração de riquezas naturais, lideradas pelas potencias européias e, sobretudo Portugal.
Estando em fase do capitalismo, as expedições eram cada vez mais intensas.
As tribos indígenas eram cheias de aliados e inimigos, caracterizando um território disputado e quebrando a ideia do índio generalizado. Um fator determinante para a dramática história de Hans foi a rivalidade entre os tupiniquins e tupinambás.
Os tupiniquins eram aliados dos portugueses, onde obtinham vantagens comerciais. Já os Tupinambás eram aliados dos franceses pelo simples fato de praticarem trocas também comerciais e por ser aliado dos Lusos, o principal responsável por ataques as aldeias Tupinambás.
Com isso, partiu-se a idéia da teoria das “Necessidades”. Esses conceitos levaram a concepção da existência de um mundo NATURAL e outro ARTIFICIAL em correspondência mútua (FUNCIONALISMO).
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