Atividade – Fichamento da unidades 1 - “História da Arte” Polo de Vilhena – RO
Por: nambikuara • 23/9/2018 • Trabalho acadêmico • 1.883 Palavras (8 Páginas) • 769 Visualizações
AUTOR: Alessandro Eduardo de Souza Gomes (RA 8015284)
CURSO: Licenciatura – História -
DISCIPLINA: História da Arte
TRABALHO: Atividade – Fichamento da unidades 1 - “História da Arte”
Polo de Vilhena – RO.
Setembro de 2018.
OBJETIVO
. Refletir sobre o processo de desenvolvimento de História da Arte do Renascimento até o Realismo.
.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Após a leitura dos textos sugeridos, faça um fichamento da Unidade 1 da Obra de MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.
RESPOSTA
INTRODUÇÃO: HISTÓRIA E HISTÓRIA DA ARTE (página 40). Unidade 1.
MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.
Importante perceber que a arte é parte da cultura da sociedade. É influenciada pelos contextos social, político, econômico, religioso e, evidentemente, também influencia esses contextos, i. é, “movendo-se a História, move-se a arte” (pág. 40) sendo que a arte é “a tradução estética de sua época”.
O RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO (páginas 40 - 46). Unidade 1.
MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.
O Renascimento artístico foi extremamente relacionado ao Renascimento Cultural e Urbano. Ao final da Idade Média e com o declínio do feudalismo, já não havia mais invasões bárbaras e novas técnicas agrícolas geraram constante aumento na produção de alimentos. Em consequência disso, intensificaram-se as trocas comerciais e maior concentração populacional nas cidades. Outro fator preponderante foi que as Cruzadas restabeleceram as rotas de comércio marítimo com com a Ásia.
Com maior densidade demográfica nas cidades, maior intensidade no comércio e evolução nas técnicas produtivas, surgiram as guildas (corporações de ofício que regulamentavam as profissões e treinavam novatos e aprendizes).
Surgiram também as guildas de artistas! Desta forma, inicia-se uma processo de maior difusão das técnicas de produção de arte (pintura, música, escultura...).
Artistas pré-renascentistas: o compartilhamento de ideias e técnicas e as pesquisas nas guildas de artistas nos séculos 13 e 14 fez surgir novos caminhos que iriam fomentar o Renascimento nos séculos 15 e 16. Os artistas já distanciavam-se da arte medieval.
FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS E EXPANSÃO MARÍTIMA (páginas 47 - 48). Unidade 1.
MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.
Monarcas e burguesia aliam-se contra os senhores feudais. Os monarcas passaram a obter financiamento para obter recursos para estruturar seu poder. Com isso, o poder foi ficando cada vez mais centralizado acarretando diversas mudanças também no cotidiano social.
O RENASCIMENTO (páginas 48 - 58). Unidade 1.
MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.
O Renascimento ou “Renascença” foi um movimento cultural-artístico surgido no século 15 nas cidades-estados italianas.
“O Renascimento foi mais do que um movimento artístico, tendo em vista que foi a tradução de uma nova visão de mundo que nascia com uma nova realidade histórica.” (pág. 49).
Abandonando o teocentrismo medieval, a Arte foi para além da religiosidade. Buscando respaldo estético na antiguidade clássica greco-romana, voltou-se para o ser humano. O renascimento cultural também exerceu grande impacto nas ciências, na matemática e na filosofia.
Uma mudança importante foi a forma como o artista passou a ser visto pela sociedade. Diferentemente de outrora quando era visto como réles artesão, o artista passou a ser visto como um “gênio”.
ABSOLUTISMO, MERCANTILISMO E MANEIRISMO (páginas 58 - 61 ). Unidade 1.
MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.
Na virada do século 15 para o 16 os estados nacionais já tinham bastante força, emergia o absolutismo. Juntamente com o absolutismo, o mercantilismo já se consolidava.
A Filosofia e a Arte acompanharam esta mudança sócio-político-cultural... autores embasavam intelectual e ideologicamente o absolutismo. O mesmo ocorreu com a Arte: esta foi tornando-se cada vez mais palaciana e abandonando a regularidade e harmonia do período clássico resultando tendência que ficou conhecida como “maneirismo”. Principais características do maneirismo (pág. 59):
. desintegração da unidade de espaço.
. separação entre personagens e cenário.
. indefinição total a respeito do peso e da importância das figuras nas composições.
. figuras cada vez mais retorcidas, demonstrando um sentido de urgência e uma tendência ao movimento.
REFORMA, CONTRARREFORMA E INÍCIO DO BARROCO (páginas 62 - 64). Unidade 1.
MIELZYNSKA, Maria Gabriela; AIELLO, Luiz Venâncio. História da Arte. Batatais: Claretiano, 2014.
No início do século 16 a Igreja Católica viveu uma grande crise interna.
Martinho Lutero, marcadamente em 1517, inaugurou a Reforma Protestante na qual teve êxito dado o apoio dos príncipes alemães que viram uma oportunidade de livrarem-se da influência papal e confiscar suas terras na Alemanha. Algumas décadas, depois, surge outro expoente dentre os reformadores: João Calvino.
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