Coronelismo
Por: bia.flo • 9/11/2015 • Trabalho acadêmico • 282 Palavras (2 Páginas) • 241 Visualizações
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BIANCA ALVES DE OLIVEIRA – RA 1121915
COMO O CORONELISMO COLABORAVA PARA A PARMANENCIA DA POLÍTICA DE COMPROMISSO DA REPÚBLICA DAS OLIGARQUIAS
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura Plena em História
História do Brasil II
Prof° Rodrigo Touso Dias Lopes
POLO SÃO PAULO
2015
COMO O CORONELISMO COLABORAVA PARA A PARMANENCIA DA POLÍTICA DE COMPROMISSO DA REPÚBLICA DAS OLIGARQUIAS
Desde 1894, a partir de Prudente de Moraes até Washington Luís, em 1930, a elite do café de São Paulo foi hegemônica em termos políticos nacionais, utilizando-se de mecanismos de cooptação e de submissão dos demais Estados da Federação aos seus interesses. Tanto que durante o mesmo período a oligarquia do café não perdeu uma única eleição.
Entre esses mecanismos, usados pelas oligarquias podemos destacar: a política dos governadores, as práticas do coronelismo e a aliança entre São Paulo e Minas Gerais por meio da coligação de seus partidos – o PRP, Partido Republicano Paulista, e o PRM, Partido Republicano Mineiro.
A Política dos Governadores começou a ser costurada durante o governo de Prudente de Moraes, se solidificando no governo de Campos Salles. Tratava-se de um arranjo político entre as elites que controlavam o Governo Federal e as oligarquias estaduais, numa prática política conhecida como "troca de favores" que consistia basicamente, no apoio dos governadores dos Estados à política do presidente da República por meio da cooptação dos membros da Câmara Federal, que, em troca de favores recebiam apoio irrestrito do Governo Federal.
Assim, este acordo político acaba de vez com as disputas entre apoiadores e opositores do Governo Federal, tão comuns nos primeiros anos da República, assim mantendo a intocada a hegemonia das oligarquias do café por longos anos.
BIBLIOGRAFIA:
CORRÊA, Rubens Arantes. História do Brasil III. Batatais:Claretiano, 2013. Unidades 1, 2 e 3.
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