ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA MATERIAL

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ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA MATERIAL

NOME: GIOVANNA MASTRANGI CPF: 373.784088-16

                              NOME: GRAZIELA BARROS CPF: 373.784.088-16  

                             7º SEMESTRE

                            PROFESSORA: ESTER ASEVEDO

ENSINO DE HISTORIA E CULTURA MATERIAL.

Escrever sobre o uso da cultura material para o Ensino de Historia nos faz  pensar  na relevância  dos propósitos  no cotidiano da população e em como, no desenrolar do tempo, acontecem  mudanças no convívio social  das gerações com esses artefatos,| o inesperado acontecimento de crianças estudarem uma sequencia de vantagens do uso de uma velha máquina de escrever, achada nos antigos bens  da tia avó, em junção á avanço da modernização, revela como os objetos materiais são exatamente relativos com sua adequação histórica pelas gerações. Com relação à  geração anterior, ocorre um estranhamento  perante  a cena de modo que uma nova geração relacione-se com o objeto que foi tão útil no passado, mas que agora está em desuso, no atual momento com a chegada das novas tecnologias.

Com relação à Nova geração, relacionasse a um descobrimento que se aplica na praticidade de ter um objetivo à realização de uma função, as modificações e permanências dos objetos e de seus diversos usos ao passar do tempo (sua historicidade) possibilita inúmeras experiências humanas, um material de estudo rico sobre constituição cultural da sociedade, a Cultura Material mostra-se uma das culturas mais antigas, sendo que interior ao tempo no qual os humanos aprenderam a escrita, mesmo assim a função pela ciência tendo como plano de construir  historia é enorme ao fato da humanidade, a Arqueologia, a Paleontologia e a Antropologia, foi lançado um outro olhar apontando á diversidade material estabelecida por causa dos seres humanos com um meio de estudar sua influencia na constituição de culturas.

        A história, sobre a influencia  desse novo representativo multidisciplinar, lançou seu olhar metodológico no século XX ao considerar outros tipos de documentos, indagando a superioridade das fontes escritas- recursos deixados pela escola, por esse motivo o  novo olhar estabeleceu uma boa parte da historiografia se voltar para o cotidiano com perspectivas a prover diferentes caminhos de conceitos da historia. Variadas /imagens, sons gravados, entrevistas reproduzida e matérias de toda ordem produzidos por seres humanos começaram a formar o horizonte documental dos historiadores.

        Os historiográficos compreenderam que o que os seres humanos produzem, , utilizam e consomem diz  muito não somente ao seu caminho histórico mas também a construção de sua identidade, para a efetuação desse trabalho, os historiadores apoderam-se de duas tarefas.

• A primeira tarefa realidade Histórica propriamente dita: O estudioso pode indagar-se sobre as formas de organização material da sociedade, sobre o processo de apropriação do universo material pelo grupo humano, sobre as relações sociais implicadas pela interação entre homens e o meio, as estruturas e os objetos físicos, ou ainda pelas representações coletivas que acompanham as práticas materiais.
• A segunda tarefa que insere a cultura material no processo historiográfico de produção de conhecimento. Quais os potenciais e os limites da cultura material para propor e resolver problemas históricos? Quais as particularidades e adaptações metodológicas requeridas pela mobilização dessa fonte? Q eu lugar a cultura material ocupa no espectro de fontes utilizadas e como se da sua articulação? Em suma, como fazer da cultura material documento e quais as implicações disso na historiografia?

        Analisando os fatos, os artefatos que foram construídos e utilizados pela população frequentemente dizem muito a respeito da nossa historia, através da cultura material conseguiríamos compreender aquela parte do meio físico que é socialmente apoderado pelo homem. Por apropriação social cabe ao pressupor que o homem remedia, modela, dá forma e elementos do meio físico, segundo objetivos e normas culturais.