Ficção da Casa da Bruxa

Claro! Mas antes de começar, me diz: você quer um texto de 5 mil palavras sobre algum tema específico? Pode ser um conto, artigo, ensaio, capítulo de livro, ou qualquer outra coisa que tenha em mente. Se quiser, posso até dividir por seções para ficar mais fácil de ler e revisar.

Me dá um pouco mais de contexto e a gente começa!

Você disse:

qulaquer coisa

O ChatGPT disse:

Show! Então vou mandar um conto de ficção original, com um toque de mistério e aventura — algo envolvente pra preencher bem essas 5 mil palavras. Vai ser dividido em capítulos pra ficar mais fluido. Se quiser outro gênero, é só me avisar que troco rapidinho.

Título: A Última Porta

Capítulo 1 – O Sussurro da Parede

Ninguém na cidade de Alvorada sabia ao certo por que a casa número 47 da Rua dos Cedros permanecia fechada há tanto tempo. As janelas estavam sempre cerradas, as persianas apodreciam lentamente atrás dos vidros embaçados, e o portão de ferro rangia ao vento, como se se queixasse do abandono.

Catarina, de 29 anos, bibliotecária e recém-chegada ao bairro, não sabia dessa história toda. Para ela, a casa era só mais uma estrutura decadente em uma rua cheia de charme antigo. Quando alugou o sobrado vizinho, seu único pensamento foi: "Talvez um pouco de tinta resolva."

Na primeira noite em sua nova casa, um som curioso a despertou. Era um tipo de murmúrio, quase como uma melodia. Ela se levantou, foi até a janela, e percebeu que o som vinha da casa ao lado. Era como se alguém cantasse... ou talvez sussurrasse palavras antigas. Mas ali, ninguém morava.

Ou será que morava?

Capítulo 2 – A Chave no Porão

Na manhã seguinte, Catarina foi trabalhar tentando esquecer o som estranho da noite anterior. Porém, ao voltar para casa no fim do dia, encontrou algo que a deixou intrigada: uma pequena chave dourada no tapete da sala.

Ela não a reconhecia. Era antiga, tinha um formato quase ornamental. Um detalhe em forma de folha estava esculpido no cabo. Virou a casa de cabeça pra baixo, achando que talvez fosse do inquilino anterior, mas nada. E não havia nenhuma fechadura compatível em sua casa.

Mas a casa ao lado... bom, aquilo era outra história.

Ela sabia que era loucura, mas parte dela queria tentar a chave lá. A curiosidade era um bicho que ela nunca soubera domar.

Capítulo 3 – A Casa 47

Na noite seguinte, após mais um dia ouvindo sussurros vindos da casa vizinha — que agora pareciam formar palavras —, Catarina decidiu cruzar o portão enferrujado. Levava a chave no bolso do casaco e uma lanterna na mão.

A fechadura da porta principal parecia gritar de alegria quando a chave girou suavemente, como se esperasse por aquele momento há muito tempo.

O interior da casa estava coberto de pó, mas intacto. Quadros tortos, móveis cobertos com lençóis, e o