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IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX

Por:   •  13/10/2015  •  Monografia  •  1.080 Palavras (5 Páginas)  •  232 Visualizações

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SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO........................................................................................................1

2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................2

3CONCLUSÃO.......................................................................................................... 2

4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................2

IMPERIALISMO NO SÉCULO XIX

INTRODUÇÃO

O texto mostra uma visão por vezes vagas, com textos não muito objetivos, que nem sempre pode ser compreendido pelos leitores. No entanto, fazendo uma boa analise é possível encontrar pontos semelhantes, como: o uso do pensamento ou ideia de se autogovernar, da concepção corporativa da sociedade como ferramenta ético-teórica para a compreensão da organização da sociedade como colonial na América lusa: como também o de redes governativas na organização e domínio do império ultramarino. É importante destacar que são fragmentos de textos inacabados, sujeitos a critica, o que acaba gerando debates e conflitos de opiniões.

DESENVOLVIMENTO

A América Lusitana, em virtude de seu grande crescimento já foi comparada a grande Babilonia, em menos de dois séculos, teve o aumento de 100.000 em 1600 para 1.500.000 habitantes em 1766, principalmente a população negra que era contrabandeada do continente africano e assim forçada ao trabalho escravo. Esta “Torre de Babel”, Nordeste como era chamado a costa, com milhões de quilômetros de ilhas vastamente povoada, como o recôncavo baiano, litoral de Pernambuco e cercanias da Guanabara – tão distantes uma da outra como Lisboa de Berlim, contudo certamente deu certo, visto que a grande Babilônia se transformou numa sociedade organizada segundo o Antigo Regime. Assim se formou a monarquia pluricontinental com diferentes culturas e idiomas, vivendo sob os preceitos da mesma monarquia católica , porem, nem sempre partilhavam dos mesmos sistemas e práticas costumeiras de organização familiar e de transmissão de patrimonio. Uma das marcas da monarquia pluricontinental é que nela a coroa e a primeira nobreza viviam de recursos oriundos não somente da Europa, mas do ultramar, das conquistas do reino.

Desde a década de 1970, alguns trabalhos vêm questionando o “esquematismo excessivo” na história do Brasil colônia. Com base uma economia escravista. No caso, a sociedade brasileira se resumiria em senhores e escravos, e colônia seria um simples corolário da expansão mercantil européia. No século XVII, o Estado do Brasil, apesar do Tribunal da Relação da Bahia, ainda era organizado por uma estrutura administrativa

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