Nazismo, um ponto de vista particular
Por: Geovanna Mendes • 19/1/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 3.610 Palavras (15 Páginas) • 251 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS- CÂMPUS URUAÇU
CURSO TECNICO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FERNANDA, GEOVANNA, TAINARA, THAIS E WANDERSON
ÁFRICA COMTEMPORÂNEA: DESAFIOS, DIFICULDADES E AVANÇOS
URUAÇU-GO[pic 1]
DEZEMBRO DE 2016[pic 2]
FERNANDA, GEOVANNA, KARINA, TAINARA E THAIS
ÁFRICA COMTEMPORÂNEA: DESAFIOS, DIFICULDADES E AVANÇOS
Trabalho apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Uruaçu, como parte da avaliação necessária da disciplina de história, sob a orientação do professor Waldir Cardoso.
URUAÇU-GO
DEZEMRO DE 2016[pic 3]
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO Erro! Indicador não definido.
2.DESENVOLVIMENTO 4
3.CONCLUSÃO 11
4.REFERÊNCIAS 12
- INTRODUÇÃO
Com uma série de transformações sociais e econômicas nos últimos anos, o continente africano busca superar o estigma de ser o símbolo mundial da pobreza. Estados africanos trabalham para consolidar políticas de valorização e reconhecimento da história do continente.
Historiadores defendem que o continente precisa resgatar a sua história social e cultural a partir da perspectiva africana, e não pelo olhar da colonização Europeia. Assumir o protagonismo da própria história, afirmam os especialistas, pode ser um movimento estratégico para compreender a dinâmica do continente para além de explicações eurocêntricas.
Mas afinal, por que resgatar a história africana ajuda na compreensão da conjuntura atual?
- DESENVOLVIMENTO
O chifre da África e África setentrional passaram por uma transformação entre 1930 e 1940 por causa da grande depressão e segunda guerra mundial, em 1930 ocorre uma série de crises e mutações disseminada pela guerra. Com o domínio político os países foram colocados sob controle de potencias europeias no século XIX e começo do século XX menos a Etiópia.
A política fascista desta época integrou a Líbia ao território Italiano, Os territórios do Saara líbio conservam seu estatuto de colônia. O governo local mantêm toda sua autonomia, o governador-geral conserva soba sua completa e direta autoridade as quatro províncias costeiras, bem como o Saara. Desde o fim da Primeira Guerra Mundial, a vida política egípcia está dominada pelo complexo jogo entre a monarquia, o representante da Grã-Bretanha e partidos políticos.
Em relação aos três países do Magrebe clássico (Argélia, Marrocos e Tunísia), a chegada ao poder da Frente Popular abre a perspectiva de redefinição das relações com a França. Com efeito, durante a década de 1930-1940, as relações franco-magrebinas conhecem a sua primeira crise de contornos mais sérios. A situação política sudanesa se complica em razão da existência, pelo menos formal, do condomínio anglo britânico. Desde a afirmação do nacionalismo nesse país, a questão das relações com o Egito estava na origem das clivagens entre os nacionalistas.
Em 1936, o acordo estabelecido entre a Grã-Bretanha e o Egito devolve a este último os seus direitos, perdidos por ocasião das perturbações políticas ocorridas no Sudão e em seu próprio território.
A conquista italiana da Etiópia, em 1935, faz desaparecer o último Estado africano independente. Ela tem profundos efeitos junto aos nacionalistas africanos e na comunidade negra americana. No Chifre da África, as consequências são diretas imediatas.
A Segunda Guerra Mundial transforma a África setentrional e o Chifre da África em zonas de combate; a mobilização militar afeta muito mais a população; as economias estão orientadas para o esforço de guerra. A guerra produz numerosas dificuldades, econômicas e sociais. A desorganização dos transportes repercute no declinante comércio exterior e a disparada dos preços aumenta o custo de vida, incentivando o mercado negro. A conjuntura econômica é atingida por profundas modificações com o fim das hostilidades.
Em todos os países, os fluxos de troca reencontram a sua estrutura, em níveis do período entre as guerras. Em 1948, a reintegração da África setentrional e do Chifre da África ao processo de divisão internacional do trabalho interrompe os progressos econômicos alcançados durante a guerra.
Em todos os países, a Segunda Guerra Mundial cria tamanho turbilhão que as relações entre as metrópoles e as colônias se tornam incapazes de existir de forma similar ao vivido no pré-guerra. Este período repercute diretamente na região do Chifre da África e na Líbia, país onde a derrota italiana permite evoluções.
O Egito desempenhou um papel central na criação da Liga dos Estados Árabes. A aspiração por unidade dos países árabes remontava ao fim da Primeira Guerra Mundial e se manifestava no fim dos anos 30 e, posteriormente, uma vez mais a partir de 1942 com o apoio dos britânicos. Os anos do pré-guerra e a guerra não constituem o ponto de partida, nem do subdesenvolvimento e tampouco dos nacionalismos, cujas raízes são mais antigas e complexas mas, tanto um quanto o outro, emergem com a aceleração dos seus processos formativos.
O período dos anos de 1935 a 1945 foram os anos do triunfo e posteriormente do ocaso da ambição fascista. As colônias das quatro potências imperiais europeias foram profundamente afetadas pelas tendências fascistas que haviam se expandido em suas respectivas metrópoles.
Antes de tudo o investimento inicial realizado no âmbito educacional na África, particularmente na África britânica em fins do século XIX e nos primórdios do século XX, começara a oferecer os seus frutos criando uma elite com uma consciência política; ora, uma correlação direta estabelecera-se entre as proporções da elite e da e a população de uma colônia, por um lado, e o desenvolvimento de um movimento nacionalista eficaz, por outro lado.
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