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O Pensamento autoritário e suas contribuições

Por:   •  18/2/2018  •  Trabalho acadêmico  •  727 Palavras (3 Páginas)  •  194 Visualizações

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Nome: Larah Giffoni Lescura Alexandre                                        Matrícula:17216090232                                                                                                                                 Disciplina: História e Sociologia                                                 Curso: História                                                                                             Polo: Resende/RJ                                                              

                                 Pensamento autoritário e suas contribuições

Quando ouve-se dizer “pensamento autoritário”, imediatamente surge a ideia de um sistema ditador, dogmático, opressor, entre outros. Porém, é necessário não limitar os olhares para este momento do Brasil, já que a história pode ter diversas interpretações em seu vai e vem temporal.

Dois dos importantes intérpretes do Brasil, Oliveira Viana e Azevedo do Amaral, observavam o estado autoritário como uma forma de modernização, organização e construção de uma nação. As ideias principais eram respeitar as individualidades, direitos civis, e estado atuando apenas na esfera pública. Mas como sempre existiram intepretações diferentes de política, fatos, doxas, entre outros, não foi diferente com o mesmo, que foi confundido e julgado como sistema fascista de Mussolini e Hitler. Porém, como o país já havia obtido uma tentativa frustrada em acabar com a privatização, o Estado autoritário viria para trazer a modernização, ambiente urbano-industrial, e acabar com o tradicionalismo. A ideia era fazer com que as pessoas fossem realmente livres, diferentemente do fascismo.

Como o Estado Autoritário apareceu, também, para representar os interesses das massas, foi criado o corporativismo, que é uma das ideias do Estado Autoritário, onde havia interesse em unir as classes e reliazar um entendimento entre elas, criando sindicatos em ordem social hierárquica e harmoniosa. Isso faria com que os trabalhadores que eram excluídos e não tinham seus interesses representados, teriam voz. Porém isso só se deu de fato a partir de 1942.

Desde então a ideia de sindicatos ainda está viva, como mostrado nos artigos da lei apresentados no início do documento Ad2, porém, até dado momento é necessário pagar anualmente uma taxa para o sindicato que represente determinada profissão, mas com a reforma trabalhista algumas mudanças estão ocorrendo e logo mais essa contribuição será opcional. É necessário que os indivíduos permaneçam atentos aos feitos dos sindicatos, analisando sempre se estão sendo verdadeiramente representados, pois a ideia central é interessante.    

 

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