O RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Por: Jenilsonanda • 31/10/2017 • Relatório de pesquisa • 9.113 Palavras (37 Páginas) • 244 Visualizações
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Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Reconhecida pela portaria ministerial n º 909 de 31–07–95
Departamento de Educação/Campus II – Alagoinhas
Colegiado de História
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RELATÓRIO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Alagoinhas
2017
Erica Fernanda da Silva Santos
RELATÓRIO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Relatório do estágio supervisionado apresentado como pré-requisito para avaliação parcial do componente curricular Estágio II, do Curso de Licenciatura Plena em História, sob a orientação da professora Dr. Leonice Mançur.
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“O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança:
Tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: Intérpretes de sonhos”.
Rubens Alves (1994, p. 82)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 6
2. INSTITUIÇÃO CEDENTE 7
3. DESENVOLVIMENTO 8
3.1 RELATOS DIÁRIOS 9
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 13
REFERÊNCIAS 14
APÊNDICES 15
APÊNDICE A – PLANO DE AULA 01 16
APÊNDICE C – PLANO DE AULA 03 19
APÊNDICE D – PLANO DE AULA 04 21
APÊNDICE E – PLANO DE AULA 05 23
APÊNDICE F – PLANO DE AULA 06 25
APÊNDICE G – PLANO DE AULA 07 27
APÊNDICE H – PLANO DE AULA 08 28
APÊNDICE I– PLANO DE AULA 09 29
APÊNDICE J– PLANO DE UNIDADE 30
APÊNDICE K– ATIVIDADE EM GRUPO 33
APÊNDICE L – SIMULADO 34
APÊNDICE M – AVALIAÇÃO 39
ANEXO 42
INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio supervisionado II do curso de Licenciatura Plena em História - UNEB, como cumprimento da referida disciplina ministrada pela docente Dr. Leonice Mançur, tem como objetivo relatar as experiências, problemáticas, metodologia, nas aulas de História. O mesmo foi realizado na Escola Estadual Oscar Cordeiro, na cidade de Alagoinhas-BA, numa turma de 8º ano do Ensino Fundamental, no turno matutino e abrangeu o período de 08 de Março a 26 de Maio de 2017.
É sabido que o estágio nos cursos de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – n° 9394/96, tal qual a sua importância para formação docente do estudante, pois é nesse momento que o licenciando tem um contado direto com a prática do ensino. Nesta fase da graduação, o aluno tem a oportunidade e aliar teoria à prática ou de pôr em prática a teoria aprendida ao longo do período de formação acadêmica e oportunizar evidentemente o enriquecimento da sua formação profissional.
Esta fase, pela qual todo licenciando é obrigado passar, é justificada em razão da sua importância na relação entre teoria e prática que devem andar de braços dados, levando o futuro educador ao mundo das relações interpessoais, à realidade do âmbito educacional que o espera, ao conhecimento dos métodos e saberes indispensáveis à prática docente. Justifica-se, sobretudo, por ser o momento em que o graduando de História, conhece as dificuldades de se ensinar uma disciplina pouco ‘amada’ por grande parte dos alunos da educação básica.
É preciso entender, portanto, que o estágio é, acima de tudo, um momento de aprendizagens em que o estagiário aprende e ensina ao mesmo tempo: aprende com os erros, com os acertos, com os ricos conhecimentos trazidos também pelos alunos, etc. Nesse contexto, “quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender” (PAULO FREIRE, 1998, p. 25). O estágio é, verdadeiramente, o momento de aprender a ensinar e a ter responsabilidade enquanto profissional. E o estudante deve encará-lo como uma janela da qual se pode enxergar a realidade que o espera e fazer da sala de aula o laboratório de preparação para o seu futuro como educador.
Assim, As informações inerentes ao estágio serão apresentadas na seguinte ordem estrutural; desenvolvimento, enfatizando de que forma e como aconteceram as primeiras interações com a turma e regência, com a abordagem das experiências e atividades vivenciadas nesta fase; além da abordagem teórica feita de modo simultâneo, subsidiada por alguns dos grandes expoentes da educação e, por fim, as considerações finais acerca de todo o estágio desenvolvido.
INSTITUIÇÃO CEDENTE
A escola Oscar Cordeiro fica localizada no centro, na Rua Luiz Viana, nº 860, Alagoinhas- BA, funciona nos turnos matutino e vespertino, nas séries do 6º ao 9º ano, tem apoio pedagógico, atuantes nos ACs, participa do programa mais educação, possui planos de recuperação e conselho de classe. A escola parece mal estruturada, necessitando de reformas, pois é possível encontrar rachaduras enormes no teto e algumas infiltrações. Salas pequenas e mesmo com as janelas são quentes, pois os raios solares penetram na sala, por meio das janelas de vidros que não possuem cortinas. A escola é razoavelmente pequena, não possui biblioteca, a sala dos professores é muito pequena, possui uma sala da direção, uma da coordenação e secretária, banheiro para professores e dois para alunos, um feminino e outro masculino, possui uma quadra poliesportiva, possui um pequeno pátio no qual funciona uma cantina. Em uma conversa com a diretora da escola, foi apontado que a escola encontra-se em processo de transição para o município e por esse motivo tem estado em uma espécie de “limbo”, no qual apenas os recursos básicos são remanejados para a instituição. Apesar dos desafios encontrados no espaço físico e burocrático da escola, esta, tem sido bastante acolhedora aos estagiários e é percebido o empenho da gestão e dos professores em garantir um ensino de qualidade ao alunado, que na sua grande maioria são das zonas periféricas. Tendo como diretora, Mirella Rodrigues e Professora regente, Célia Sobrinho.
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