Trabalho de historia

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITARIO DE SINOP

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

4º FASE DE PEDAGOGIA

 

JAMILE CRISTINA RIBEIRO

PAMELA CRISTINA DE SOUZA PEREIRA

ANALISE CRITICA DO CAPITULO 2 FEUDALISMO

DO LIVRO “SOCIEDADE E CIDADANIA”

SINOP-MT

NOVEMBRO DE 2015

O presente trabalho consiste em analisar o capitulo 2, intitulado como O FEUDALISMO, este capitulo é pertencente ao livro sociedade e Cidadania de Alfredo Boulos Junior. Do sétimo ano do ensino Fundamental.  O capitulo começa com a imagem de um rei montado em seu cavalo e logo atrás do rei seu exercito, podemos então ter uma visão de lutas entre cavaleiros na Idade media.

O capitulo começa destacando que o Feudalismo é um sistema que se baseia na dependência e fidelidade entre a nobreza guerreira e na dominação exercida sobre os camponeses; o autor relata que esse sistema desenvolveu-se durante a idade media, período que, segundo ao autor vai da queda do império romano do ocidente ate a tomada do Ocidente de Constantinopla pelos turcos.

No subtítulo: Economia; o autor destaca que a economia feudal era baseada na agricultura: (Trigo, cevada, feijão, ervilha e uva) e no pastoreio ( bois, porcos, cavalos, carneiros e cabras). Sendo que o local dos Feudos onde os camponeses cultivavam a terra se chamava senhorios, que eram divididos em três grandes áreas, o manso senhorial (terras onde tudo o que se produzia era do senhor) , o manso Servil ( terras que os camponeses usavam para sobreviver e cumprir as obrigações para com o senhor) e as terras comunais (floresta e pastagens), que eram usadas por todos os habitantes do feudo.

 Portanto, O feudo produzia quase tudo que os habitantes necessitavam alimentos, roupas, ferramentas, tecidos.  Vinha de fora apenas o sal que era necessário para a conservação da carne, e o ferro, para a fabricação de armas e utensílios, por isso pode se dizer que a economia era alto suficiente. Em relação a esse contexto podemos questionar, será que as pessoas de hoje consegueriam sobreviver se voltássemos no tempo para aquela época da Idade Media? Chegamos ao consenso que não, pois se voltando para a visão da Idade Media, o feudo era a base econômica deste período, então quem tinha terras tinha o poder. E cada vez mais, os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e poder. Sendo que a nossa realidade de hoje, já é bem diferente de antes, pois adquirimos autonomia e não vivemos mais, em uma sociedade onde tudo depende dos Senhores, ou seja, aqueles que tinham terras (poder).

Segundo Alfredo Boulos, na sociedade Feudal a posição social de uma pessoa dependia do seu nascimento, ou seja, se fosse filho de nobre, seria nobre para vida toda, e se fosse filho de camponês, mesmo trabalhando duro não conseguia alterar sua posição social, seria sempre camponês. Se tratando dos dias de hoje, podemos ver grande diferença daquela época, pois, por exemplo, se a pessoa é de baixa renda, pode ter a escolha de estudar, batalhar e conquistar uma boa posição social.

A igreja no período medieval teve sua influencia, o que mais nos chamou atenção foi à grande riqueza que essas igrejas possuía por causa de doações de terras e dinheiro, a não obrigatoriedade de pagar impostos, muitos dono de feudos eram padres que tinha centenas de servos. As pessoas começaram a se preocupar muito com o luxo ostentadas pela igreja, isso ocasionou a retirada de cristãos para viver nas grutas ou em mosteiros, comunidades formadas por monges e monjas. È evidente aqui o descaso com os sentimentos mais puros, as pessoas estavam preocupadas mais com o status do que com o próximo.