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A Ditadura Militar no Brasil

Por:   •  3/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  435 Palavras (2 Páginas)  •  140 Visualizações

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Na américa latina a ditadura militar teve início no Brasil (1964), com isso o ato militar se propagou pôr outros países chegando à Bolívia (1964), a Argentina em (1966, e depois 1976), ao Uruguai e Chile em (1973), com as forças armadas assumindo o papel de dirigentes políticos e agentes da repressão, o que era característica comum em todos os regimes.

Tinham a ideia de serem os salvadores da nação, a ideia de pureza para conservar a ordem e a harmonia, com isso praticavam o ato de repressão em todos que pensassem diferente, que defendiam outras ideias, sendo esses classificados como errados, equivocados, de acordo com o estado deveriam ser presos e dizimados da sociedade, tendo apoio de parte da população civil, ideólogos e empresários.

Os movimentos estudantis, sindicalistas, políticos de oposição, advogados que defendiam os Diretos Humanos, guerrilheiros, intelectuais eram perseguidos, por tal motivo a população foi cruelmente castigada, por meio de torturas para elimina-los.

Na Argentina tiveram 30 mil desaparecidos e 5 mil pessoas foram presas na ESMA que era a Escola de Mecânica da Marinha que atualmente é um museu, mas antes era o maior centro clandestino de detenção, tortura e extermínio da ditadura militar do pais, conhecido popular mente como “escola do terror”, e estima-se que as 5 mil pessoas que foram presas morrem, um dos metodos usado eram jogados os corpos vivos e sedados de avioens para afundarem sem deixar rastros, existe/existiu mais de 400 “jovens” argentinos que vivem com a identidade trocada, isso aconteceu na argentina porque a população era contra tudo que vinha acontecendo, e lutava, ia contra o sistema, o que deixava eles totalmente expostos.

O ex-general do Exécito e lider da Junta Golpista de 1976 foi condenado por 491 delitos executados durante a ditadura em 1985, cinco anos depois foi solto por conta do indulto do então presidente Carlos Menem que dava o perdão aos civis e soldados que cometeram crimes durante a ditadura chamado Processo de Reorganização Nacional, e em 1998 retornou á prisão domiciliar, tambem foi preso Adolfo Scilingo, repressor da ESMA que foi condenado em 2005 a 640 anos de prisão, e mais de 120 repressores foram presos por envolvimento no último regime militar argentino.

Com tudo, em ato sinbolico a ESMA foi tornada em Museu, um ato de reparação e educação para o futuro, um lugar de memória para educar a população sobre o terrorismo de Estado, mesmo sendo dificil para os sobreviventes conviver com com a memoria mas vai servir para sempre como inpiração de força e de luta, e para sempre buscar por justiça.

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