A Guerra no Afeganistão

Afeganistão

A Guerra no Afeganistão foi o conflito encabeçado pelos Estados Unidos no Oriente Médio após os atentados do 11 de setembro. Osama Bin Laden, o chefe do grupo extremista Al-Qaeda, foi identificado como responsável pelos atentados.

Nessa época o Talibã tinha o controle sobre o Afeganistão e também tinha alianças com grupos terroristas, como por exemplo AI-Qaeda. Além disso, haviam suspeitas de que Osama Bin Laden estivesse em território afegão protegido por extremistas, que recusaram a entrega-lo para os Estados Unidos. Por esse motivo, um mês depois do atentado, o governo americano lançou ataque aéreos contra o país. Além dos EUA, outras nações entraram na guerra em apoio aos americanos – como a França, Alemanha e o Reino Unido.

No dia 2 de maio de 2011, no Paquistão, Osama Bin Laden foi morto pelos soldados americanos, no entanto, a operação batizada "Liberdade Permanente" não parece ter garantido a manutenção das liberdades individuais, um dos temores principais com a volta do Talibã ao poder. A retomada do poder pelo grupo extremista escalou rapidamente desde a saída dos americanos da base aérea de Bagram, principal instalação militar no Afeganistão, no começo de julho.

A saída dos americanos do território afegão.

Após a morte de Bin Laden, ainda no governo de Barack Obama, alguns prazos foram estipulados para a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão.

A princípio, até janeiro de 2017, data da troca de presidentes nos Estados Unidos, o país não teria mais soldados em território afegão. Contudo, na época, Obama declarou que o Afeganistão não estava pronto ainda para a retirada completa das tropas e apenas reduziu o contingente para 9 mil militares.

O Talibã vem crescendo a cada dia que passa, invadindo cidades, fazendo reféns e matando pessoas inocentes; No dia 15 de Agosto de 2021, o Talibã tomou Cabul e muitos afegãos tiveram que se refugiar para outros países, o que acabou deixando o mundo espantando com o terror do país.

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