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A HISTÓRIA SOCIAL

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Por:   •  10/11/2013  •  1.665 Palavras (7 Páginas)  •  705 Visualizações

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Universidade Estadual do Maranhão-UEMA

Centro de Estudos Superiores de Caxias-CESC

Curso-Licenciatura Plena em História

Disciplina: História dos movimentos sociais

Período- 5º

Acadêmicos: Amanda Priscylla Sousa Macedo Alves

Angra Oliveira da Silva

Francisca Kassia dos Santos Sousa

Johny Jose dos Santos da Silva

Rodrigo da Conceição aguiar

RESUMO CRÍTICO ANALÍTICO

Caxias - MA

Out - 2013

A HISTÓRIA SOCIAL

Luciem Febvre o seguinte: Não há histtória econômica

e social. Há somente história,em sua unidade.A história

que só é por definição absolutamente.

Tendo como opinião a história é o estudo cientificamente elaborado de varias atividades e das diversas criações dos homens de outros tempos,captada em sua data,no marco da sociedade extremamente diferentes e,no entanto,comparáveis umas as outras.

No texto história social de Hebe Castro a autora traz a história como perspectiva de síntese como reafirmação do principio de que na história todos os níveis de abordagens estão escritos no social e se interligam.

Nos pensamentos das colocações de Febvre e Bloch,constitui uma história social,que precisamente,é uma especialidade ao lado da história demográfica,econômica e política.

As classes,os grupos sociais,as categorias sócio-profissionais,ou conforme Albert Saboul:

“A história social não é somente um estado de espírito quer também ser uma disciplina especial dentro do conjunto das ciências históricas

Nenhum historiador poderia hoje negar que a estratificação social, a constituição dos grupos humanos,a construção das relações sociais entre compreendida,sem que se considerem as bases materiais da produção e distribuição do excedente econômico. Entretanto,é preciso precisar o modo da história social usar os dados econômicos.

Hebe Castro cita: que antes de ser um campo definido por uma postura historiográfica que resulta num alargamento do interesse histórico construído em oposições a limitações da historiografia tradicional,historia social para ser encarada perspectivamente de sintese,como reafirmação do principio de que em história,todos os níveis de abordagens estão inscrito no social.

Segundo expressão de Ernest Labrousse,a conjuntura apresenta-se como pano de fundo do cenário sócia. Em uma crise pode haver ou não uma situação revolucionária.

Na tradição francesa,sempre influentes as partes componentes da síntese pretendida pela história econômica e social tendiam a se adaptar cada vez mais.

Cada sociedade distribui socialmente seu excedente econômico de acordo com regras especificas e tal distribuição é o fundamento das hierarquias sociais ,ninguém reduziria ,por outro lado,os estudos da hierarquias sociais ao mero estudo da base econômica.Entretanto,o estudo da base econômica é o ponto de partida indispensável.

Com critérios definir as classes sociais,ou estratos,em que classificamos uma população? Convém fazer uma definição de classes,o categorias sociais,em um estudo histórico.As alternativas são duas:adotar uma teoria determinada a respeito das classes e submetê-la a uma espécie de variação histórica,outra que poderíamos chamar de empírica,prefere buscar definição na sociedade estudada.

Na base da maioria dos conflitos a motivos de ordem econômica,mas não explicam a totalidade do conflito,nem sua evolução.Em,que momento um grupo social alcança suficiente poder econômico para exercer o poder político.

A história social só pode responder a tais indagações recorrendo aos dados básicos da analise econômica colocando-os em sua própria perspectiva de estudo.

Sem,pôr de lado o estudo dos movimentos de curta duração,os historiadores da economia tratam de construir séries longas,de estudar tendências e ciclos que abrangeem muitas décadas e seguidamente uitos séculos.

Como diz Adeline Daumard:para o estudo dos fatos sociais pelo menos no estado atual da pesquisa,os limites cronológicos. Devem ser mais restritos.É preciso considerar sempre espaço de tempo sustentável de ser percebido no curso da vida individual;período que corresponde seja a vida ativa e lúcida,isto é,quarenta e cinqüenta anos em média,seja a duração de três,ou cerca de um século.

Ernest Labrouse é o único da qualificação sistemática em história social partindo do principio de que uma definição de burguesia deveria ser resultado e não o ponto de partida da pesquisa, sugeriu que esta fosse feita no quadro de uma atividade internacional coordenada, estudando-se os seguintes aspectos,á propósito de todos as categorias suspeitas a pertencerem a burguesia;

• Contagem regressiva e classificação profissional

• Estudo da hierarquia no seio da profissão

• Comparação das profissões, para estabelecer a hierarquia existente entre elas.

• Estabelecimento de hierarquia fora dos quadros profissionais.

• Para chegar a este resultado preliminar isto é,essencialmente uma estratificação sócio-profissional Labrousse apontava três grandes categorias de fontes:

• Fontes eleitorais

• Fontes fiscais

• Fontes demográficas

As fontes que lhes permitiram obter os mais interessantes resultados foram as dos arquivos cartoriais (contratos de casamentos,testamentos,etc,) os inventários.

DESIGUALDADES SOCIAIS

A história da sociedade brasileira, esta cheia de situações nas quais vários aspectos da questão social estão presentes. A questão social apresenta-se como um elo básico

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