A Historiografia E Noções De Trabalho
Por: Asterix Gomes • 29/3/2023 • Trabalho acadêmico • 1.570 Palavras (7 Páginas) • 70 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 NOÇÕES DE TRABALHO NA GRÉCIA E ROMA ANTIGA 4
2.2 IDADE MÉDIA E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO 4
2.3 TRABALHO NA AMERICA ESPANHOLA 5
3 ATIVIDADES 7
4 CONCLUSÃO 7
REFERENCIAS E LINKS 9
INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir, tem o proposito de gerar uma situação geradora de aprendizagem. O tema sugerido para a construção textual desse trabalho foi “Historiografia e noções de trabalho” onde iremos fazer breves passagens diante de alguns períodos históricos, e analisar a relação do trabalho em suas determinas épocas.
Essa produção textual foi apresentada como um material complementar para um conteúdo de livro didático, como foi sugerido pela situação geradora de atividade (SGA).
Ao decorrer do texto iremos aprender, de forma didática e resumida, a relação do trabalho com os mais diversos contextos sociais do nosso passado. O texto nos levara desde a Grécia e Roma antiga, até a dominação espanhola na amárica.
O trabalho também ira proporcionar que algumas análises dos alunos sejam feitas conforme o material, onde iram responder algumas questões baseadas nas imagens e textos aqui apresentados.
DESENVOLVIMENTO
2.1 NOÇÕES DE TRABALHO NA GRÉCIA E ROMA ANTIGA.
As noções de trabalho na Grécia e na Roma antiga, se apegava ao fato de duas vertentes que estavam Imbuídas naquele período do seculo V A.C. Na Roma imperial o trabalho intelectual, especulativo e até mesmo politico se destinava as elites da época. Tendo em vista que o trabalho penoso, secundário ou braçal era realizado pela classe escrava, esses sendo vencidos nas batalhas da conquista. Assim sendo, não restaria outra opção mais qualificada para aqueles que foram submetidos a conquista imperial de Roma. A idade media onde se dava a fragmentação do império romano, graças ao seu alto nível de expansão, que resultava de suas conquistas frequentes. Nascia o sistema que conhecemos como sistema feudal. É importante deixar claro que, não houvera mudanças significativas nas condições de trabalho dos escravos, que passava agora a serem chamados de servos de gleba (O servo da gleba era um servidor que não tinha o direito de sair do local onde trabalhava. Estava, propriamente falando, amarrado à gleba, ao pedaço de terra que ele tinha que cultivar. É por isso que, embora não fossem escravos, também não eram pessoas livres, pois não tinham direito à livre circulação.)
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2.2 IDADE MÉDIA E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO.
Para compreendermos a relação da idade media com o trabalho, precisaremos primeiro entender o contexto social das pessoas que viviam naquele determinado período da historia. Não podemos negar que o comercio como conhecemos hoje, não existia naquela época. Muito menos poderíamos dizer, em termos capitalistas, que ali existia o tal mercado de trabalho. As poucas cidades que ainda se mantinham de pé no inicio da idade média, se mantinham do sistema de colheitas, onde o que era produzido servia de forma quase exclusiva para a própria subsistência daquele povo. Cada família necessitava de uma boa área de terra para a produção do sustento que precisariam para sobreviver. Uma situação complexa devido ao pouco acesso de ferramentas qualificadas para a produção e colheita da época. Como se pode entender, mesmo cada família tendo uma área extensa para a produção, ainda era bastante limitado os resultados ao final da produção. Mesmo que tivesse onde produzir, não se obteria muito requinte no estilo de vida. Os monges desenvolviam uma atividade bastante importante, que ia de contra mão a condição de vida da época. Se dedicavam ao trabalho de copista, onde se responsabilizavam por manter integra a palavra das sagras escrituras. Em uma época onde o trabalho existia apenas em forma de produzir aquilo necessário para sobreviver, esses homens dedicavam a vida para manter a cultura e civilização preservadas.
A partir dos séculos XII e XIII em certas regiões, o contexto começa a mudar. Surge as espreitas qualificações que antes não se eram ditas como essenciais para a sobrevivência. Começa a surgir figuras como a dos comerciantes, prostitutas, mestres e entre outros. Nesse período do renascimento das cidades, começam a surgir escolas e universidades. Profissões como a de mercadores, era necessário o domínio da escrita e de idiomas. O surgimento das cidades trazia com elas mudanças sociais e culturais essenciais para o desenvolvimento humano. Trazendo assim um desenvolvimento do trabalho como um todo.
2.3 TRABALHO NA AMERICA ESPANHOLA.
A dominação espanhola na américa, se deparou com uma certa facilidade ao chegar em terras indígenas mais evoluídas, que descendiam de grandes impérios incas, maias e astecas. Pois na atribuição do trabalho por parte dos colonizadores, não seriam estranhadas pelos indígenas, já que os mesmos vinham de uma cultura já estabelecida de uma forma de produção asiática. Já no Brasil a condição seriam outras, já que os indígenas dessa região não estavam adaptados a essa forma de produção asiática, tendo em vista que eles viviam de uma produção e caça para sua própria subentendia. Os incas tinham uma cultura de alta dedicação ao trabalho, mesmo mulheres e crianças não se botavam de fora dessas responsabilidades. Essa conduta seria vista com bons olhos pelos seus colonizadores, já que seu povo já estava apto para uma forma de trabalho que produziria excedente. Os espanhóis se aproveitaram de um sistema, onde não separariam os indígenas de suas comunidades, também se aproveitando do apoio dos caciques, líderes indígenas, para a colaboração das comunidades para com o trabalho a eles colocado. Onde mais se teve uso do trabalho engajado dos indígenas foram nos ramos da agricultura e mineração. Onde somente com a descoberta das minas de prata seria trocado o sistema de trabalho, por um sistema chamado encomenda. Onde os indígenas tinham a opção de trabalhar em sua semana de descanso para receber mais mantimentos por seus trabalhos. Somente em caso de extrações de minérios acima do esperado, uma parte do valor seria entregue ao trabalhador, assim foi nas minas onde se tiveram maior retorno sobre o trabalho.
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