A Resenha Critica
Por: ibfslins • 15/11/2021 • Resenha • 407 Palavras (2 Páginas) • 76 Visualizações
A dimensão simbólica da arquitetura: parâmetros intangíveis do espaço concreto
Publicado em 2003, o livro “a dimensão simbólica da arquitetura” foi escrito por Cláudia Brandão tem como principal importância perceber os espaços construídos, pensados e projetados pelo arquiteto. Em primeira análise, é perceptível que a arquitetura ocidental se inovou incorporando os avanços tecnológicos em seu modo de construir os espaços. Um modelo mecanicista começou a ser implantado e foi substituindo o principio orientador da arquitetura, fazendo com que os prédios se tornassem mais especializados e complexos. Assim, a arquitetura foi dividida e se afastando de um de seus fundamentos básicos, que é promover o sentido humano do habitar, privilegiando a máquina como protagonista da concepção espacial. Esse modelo pode ter gerado alguns conflitos e dificuldades na vida do arquiteto, como por exemplo compreender algumas redes de significações em que o habitante e o lugar estão inseridos. Além disso, alguns fatores como iluminação e privacidade podem se tornar alguns problemas. É importante que haja mais espaços que priorizem e promovam a vida humana, que haja uma análise para que consiga posicioná-lo num mundo observável.
Data: 01/11/2021
Autor: Cláudia Brandão
Título do livro: A dimensão simbólica da arquitetura: parâmetros intangíveis do espaço concreto
Editora: C/Arte
Data da publicação: 2003
Elementos da História da Arquitetura e Urbanismo
Data: 01/11/2021
Autor: Cláudia Brandão
Título do livro: A dimensão simbólica da arquitetura: parâmetros intangíveis do espaço concreto
Editora: C/Arte
Data da publicação: 2003
A dimensão simbólica da arquitetura: parâmetros intangíveis do espaço concreto
Publicado em 2003, o livro “a dimensão simbólica da arquitetura” foi escrito por Cláudia Brandão tem como principal importância perceber os espaços construídos, pensados e projetados pelo arquiteto. Em primeira análise, é perceptível que a arquitetura ocidental se inovou incorporando os avanços tecnológicos em seu modo de construir os espaços. Um modelo mecanicista começou a ser implantado e foi substituindo o principio orientador da arquitetura, fazendo com que os prédios se tornassem mais especializados e complexos. Assim, a arquitetura foi dividida e se afastando de um de seus fundamentos básicos, que é promover o sentido humano do habitar, privilegiando a máquina como protagonista da concepção espacial. Esse modelo pode ter gerado alguns conflitos e dificuldades na vida do arquiteto, como por exemplo compreender algumas redes de significações em que o habitante e o lugar estão inseridos. Além disso, alguns fatores como iluminação e privacidade podem se tornar alguns problemas. É importante que haja mais espaços que priorizem e promovam a vida humana, que haja uma análise para que consiga posicioná-lo num mundo observável.
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