A escola no Brasil Colônia a Republica
Abstract: A escola no Brasil Colônia a Republica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Sanna • 3/4/2014 • Abstract • 2.522 Palavras (11 Páginas) • 433 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
LUCIANE FÉLIX
DISCIPLINAS: 1, 2, 3, 4, 5 E 6
DEVIR HUMANO
JAPONVAR/MG – 2014
IFNMG
TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR
LUCIANE FÉLIX
TUTORA PRESENCIAL: MARLI JESUS SIQUEIRA
TUTORA À DISTÂNCIA: MARIA CARDOSO BARBOSA
JAPONVAR/MG, 2014
DISCIPLINA 1:
FUNCIONÁRIOS DE ESCOLAS: cidadãos, educadores, profissionais e gestores.
No nosso município temos a EJA, o qual trabalhos com ensino para Jovens e Adultos e a demanda infelizmente é média em relação à quantidade de semianalfabetos em nosso município. O que trás essa quantidade de jovens e adultos não frequentar a escola é a falta de emprego em nosso município, pois faz com que eles saem para trabalhar, deixando os estudos em segundo planos, mas como as firmas estão exigindo o Ensino fundamental fez com que eles tenham procurado com mais frequência a EJA. Nas escolas do nosso município não existiu a voz do silêncio e nem a palmatória, e sim a nota de comportamento, mas isso no passado, quando Japonvar ainda era município de Brasília de Minas, hoje tudo mudou e para melhor. Temos hoje duas emissoras de rádio uma privada e uma comunitária, o qual tem nos beneficiados muito, com músicas, recados, noticias, entrevista com autoridades etc. Temos vários templos religiosos em nosso município, Pastores e Padre formados, isso tem nos ajudado muito, pois existe um respeito entre os templos e seus fiéis. Para mim a qualidade na educação escolar seria profissionalizante reconhecido e regulamentado por uma habilitação escolar em nível médio ou superior. Qualidade do ensino depende do profissional, do funcionamento da escola e da proposta pedagógica implantada na escola. Uma criança pobre NÃO está condenada a receber uma educação de menor qualidade no dia a dia tanto nas escolas privadas como nas publicas, existem profissionais cada vez mais capacitados para exercer o cargo de docente. Nós profissionais da educação podemos sim influenciar desde que procuramos nos aperfeiçoar profissionalmente no que dominamos ou conhecemos colocando-o em prática. Ao entrar na Secretaria de educação tive acesso a LDB, trabalhamos em cima dela e houve mudanças entre 1995 a 2005, e vem sempre havendo mudanças, como as Diretrizes e bases para a educação básica e superior e também institui o ensino fundamental de nove anos, a partir de seis anos de idade. Ainda sentimos infelizmente diferença entre funcionários nas escolas estamos trabalhando em cima disso, pois é constrangedor ver que houve mudanças, mas as pessoas ainda não aderiram, mas vamos reverter essa situação temos pessoas capacitadas com mentes brilhantes que está sempre nos ajudando. Tenho lido o PPP das escolas municipais e CEMEIOS do município, e tenho tirado dúvidas juntamente com os coordenadores sobre o PPP, com certeza direta ou indiretamente eu tenho colaborado. Apesar de trabalhar na educação tenho pouco acesso ao salário dos funcionários, talvez seja porque não me interesso muito, mas dá para perceber que há uma diferença salarial entre eles. Estou sempre visitando as escolas tenho acesso quando necessário. Em Japonvar temos o Conselho Municipal de Educação, onde os integrantes são pais, alunos, professores, funcionários e pessoas da sociedade civil, nós temos representantes que se reúnem uma vez por mês, onde temos o regimento próprio. A maioria dos funcionários da Educação tem Cursos Superiores, eles estudam a Distancia ou em outros municípios e até mesmo em outro estado.
Disciplina 2:
Educadores e Educandos: Tempos Históricos
A escola no Brasil Colônia a Republica
A história nos permite enxergar nossas raízes e compreender porque as civilizações e os povos organizavam-se de determinada maneira, que foram e como se transformaram naquilo que são, a educação como parte da cultura, elimina em nós a inteligência humana e permite sermos criadores, inventores e construtores de objetos, símbolos, linguagens e valores. Através dos conhecimentos cotidianos que leva a contribuir com a educação. Em Portugal, as ações de marquês de Pombal instituíram aqui na colônia um modelo de organização das escolas e de contratação de professores, além de aplicação das ideias iluministas na organização do Estado português. As medidas políticas, econômicas e educacionais estabelecidas por Pombal acirram os conflitos com os jesuítas e resultou na sua expulsão de Portugal. O ensino escolar e educação no período colonial foi uma estratégia dos colonizadores português para negar a identidade indígena e seus processos educativos para implantar, na colônia, a visão europeia do mundo, suas culturas, seus valores e sua religião. Ainda que as escolas, refletindo a sociedade hierárquica e autoritária da época, eram organizadas da mesma forma, as funções nobres de educar eram reservadas aos sacerdotes, aos irmãos missionários, aos funcionários da época, os trabalhos braçais para a sustentação das escolas, depois índios e escravos foram incorporados como funcionários e os irmãos missionários passavam a serem seus chefes, a tarefa de educar ficou sempre nas mãos dos sacerdotes e religiosos. As profissões existentes no engenho de açúcar no Brasil colonial era a plantação, corte e transportação da cana de açúcar. Durante a estadia da corte portuguesa priorizo a educação somente para as elites. Em 1959, quando os padres Jesuítas foram criadas as aulas régias avulsas, a colônia já era habitada por inúmeras tribos indígenas e por portugueses, holandeses, franceses, também desembarcadores aqui. Pouco se fez para oferecer educação à população que trabalhava e cultivava a terra. As elites oligarcas, aquelas que recebiam terras e títulos da coroa mandavam seus filhos para estudar em Coimbra, Porto e Lisboa. Com tudo a colonização portuguesa priorizou a educação somente para as elites. As instituições escolares naquela época eram formadas
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