A participação do Brasil na Segunda Guerra
Por: Thiago David • 29/6/2019 • Trabalho acadêmico • 1.809 Palavras (8 Páginas) • 145 Visualizações
A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL [pic 1] UFES - Curso: Ciências Sociais; Primeiro Período.
Professor: Emiliano Unzer Aluno: Thiago David Sumário:
01: Contexto histórico brasileiro;
02: Como se iniciou;
03: A conquista do Monte Castelo;
04: Curiosidades;
05: Pós-Guerra
06: Referenciais.
01 - Contexto histórico brasileiro:
O Brasil vivia sob uma ditadura getulista, que era simpático à ideologia fascista (Estado Novo) e populista – característica semelhante ao nazismo. No entanto, o Brasil esteve presente na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), para o orgulho dos brasileiros – juntamente com os Países Aliados (Estados Unidos da América, Inglaterra e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).
No mês de fevereiro, de 1942, embarcações italianas e nazistas começaram o Brasil – através de torpedeamento de embarcações brasileiras – projétil que opera por meio do mar, debaixo d’água. Desse modo, muitos navios foram afundados, deixando em torno de mil mortos. Sendo assim, a participação alinhamento com os Países Aliados tornaram-se premente e inalienável.
Após o ataque, o povo brasileiro sai às ruas – no Rio de Janeiro e em São – mesmo durante uma grave crise econômica e forte pressão diplomática. O Brasil declara guerra à Alemanha nazista e à Itália fascista. Vale ressaltar também que grande parte da população brasileira era analfabeta e oriunda do
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A UNE (União Nacional dos Estudantes) liderou o movimento, antes que se tornasse um movimento nacional.
campo. Ainda assim, esses fatores não impediram a participação do Brasil na Segunda Guerra.
02: Como se iniciou:
Cerca de vinte e oito mil voluntários se dispuseram a ir para Guerra. Um número bastante grande dada as circunstancia em que o Brasil encontrava-se. No mês junho de 1944, atendendo ao clamor popular, vinte e cinco mil, trezentos e quarenta e quatro soldados embarcaram para a Itália, sob comando do general Mascarenhas de Morais, com o intuito de conter a ameaça nazista.
Além dos militares adversários, os brasileiros também tiveram que enfrentar outro obstáculo: o frio. Com temperaturas abaixo de zero grau, os brasileiros não estavam acostumados com esse tipo de clima.
Os soldados brasileiros eram vinculados à FEB (Força Expedicionária Brasileira) – criada em 1943 – sendo um instrumento de tática fundamental para que o Brasil obtivesse sucesso na Segunda Guerra. O Brasil, em parceria com os Estados Unidos teve papel importante no enfrentamento ao exército alemão.
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Alguns críticos diziam que “seria mais fácil a cobra uma cobra fumar, que a FEB embarcar”. Por esse motivo, o símbolo da FEB era uma cobra fumando um cachimbo.
03: A conquista do Monte Castelo
A batalha do Monte Castelo é tida, por muitos, como sendo a principal vitória do Brasil na Segunda Guerra Mundial. No dia vinte e um de fevereiro, de 1945, os soldados brasileiros lançaram um ataque final, Itália. Até então, os “praças” brasileiros, em parceria com os norte americanos, não obtiveram sucesso, ao tentarem conter os nazistas.
Os soldados adversários (nazistas e fascistas) estavam com amplo domínio da região, e possuíam uma linha forte de defesa, chamada “Gustav”.
Em meio a muita luta, os soldados brasileiros já estavam sendo subestimado por muitos, incluindo os militares americanos. Após fria análise os oficiais brasileiros optaram pelo domínio do Monte de Castelo. A subida do Monte era extremamente difícil. O local era íngreme, e os alemães estavam por perto, com todo o seu arsenal bélico.
Para que o plano desse certo, havia sido pré-estabelecido um ataque simultâneo, com a décima divisão norte americana, que iria atacar outro Monte. Desse modo, fragilizando e dificultando a defesa alemã. Os militares brasileiros foram divididos em três grupos. Haviam sido combinadas duas formas de ataque, a terceira ficaria na reserva, para intervir quando necessário.
O início da tentativa de tomada do Monte foi pela manhã, mas os bravos soldados brasileiros estavam sendo fortemente atacados, por três frentes alemãs. Foi assim durante toda a manhã. Até então, o avanço brasileiro havia sido adiado.
Por volta do meio-dia, o general Mark Clark, comandante das tropas estadunidenses, visita o general Mascarenhas e dá sinal verde para o avanço de ambas as tropas.
Na parte da tarde, após a subida dos militares brasileiros e norte-americanos, observa-se uma grande retaliação por parte do exército nazista. Em torno de 14h ocorre a vinda de mais militares alemães, oriunda de regiões próxima, uma vez que foram alertados da chegada dos brasileiros ao Monte.
Em torno das 15h30min, ocorre uma calmaria no conflito. Momento em que os brasileiros aproveitaram para dar suporte aos feridos, além de se prepararem melhor para o restante da batalha.
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