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ARTILHARIA E SEU PATRONO

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Por:   •  23/6/2014  •  762 Palavras (4 Páginas)  •  555 Visualizações

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ARTILHARIA E SEU PATRONO MALLET

A Artilharia brasileira tem lugar de destaque em nossa memorável história militar.

É uma das armas que produz fogos potentes e profundos. Ela é o instrumento de força que origina efeitos morais e materiais que vão desde a neutralização até a aniquilação do inimigo. Sendo para isso necessário a utilização de armamento pesado capaz de disparar projéteis de grande poder destrutivo.

Reúne um quadro de pessoal especializado na operação desse armamento, assegurando assim a logística de todos estes elementos.

Dividindo-se em Artilharia de Campanha que é o principal meio de apoio de fogo da Força Terrestre, Artilharia Antiaérea que é o componente terrestre da defesa aeroespacial ativa, esta realiza a defesa antiaérea de forças, instalações ou áreas. Artilharia de Costa que tem como função a defesa contra operações navais inimigas em áreas marítimas próximas ao litoral ou em águas interiores.

A preocupação do Exército em desenvolver seus meios de apoio de fogo demonstra bem a importância da Artilharia no campo de batalha. Assim como foi no passado e ainda é nos dias de hoje. Ela é fundamental e não há contestação na sua atuação em campo.

A artilharia tem a incumbência de auxiliar e preparar o campo de batalha para as outras armas, para que assim chegue-se ao êxito da missão. Mas depois de toda essa especificação não se pode deixar de comentar que melhor do que fazer é ser! Ser artilharia é melhor do que fazer! Ser artilharia é ter um coração corajoso, audaz e forte! Ser artilheiro é confirmar a importância da artilharia no campo de batalha, é fazer-se sempre memorável, assim como no passado, ainda no presente e também no futuro. É comprovar o orgulho e o amor desse povo pela sua nação.

E assim era o coração do patrono da artilharia, EMÍLIO LUIZ MALLET, conhecido também como Barão do Itapevi. Nascido em 10 de julho de 1801, na cidade de Dunquerque, na França.

Veio para o Brasil aos 17 anos, juntamente com sua com sua família instalando-se na então capital do império, Rio de Janeiro, onde recebeu do Imperador Dom Pedro I, que estava reorganizando o Exército após a proclamação da Independência do Brasil, o convite para iniciar a carreira das Armas. Carreira essa que mais tarde iria lhe consagrar como um dos maiores heróis de História Militar Brasileira. Matriculou-se na Academia Real Militar do Império, assentando praça como primeiro cadete em 13 de novembro de 1822. Em breve, optaria pela formação no curso de Artilharia. Como 2º tenente, Mallet comandou uma bateria de Artilharia a Cavalo na campanha da Cisplatina, de 1825 a 1828. Recebeu seu batismo de fogo em Passo do Rosário e, pela bravura demonstrada, foi promovido a Capitão.

Emilio Mallet jurou a Constituição do Império em 1824, mas em 1831 foi demitido do serviço ativo por não ser "brasileiro nato". Em 1837, no decorrer da Revolução Farroupilha, foi convidado a servir na condição de comandante de uma bateria a Cavalo e por tal feito recebeu o título de Major da Guarda Nacional, função essa exclusiva de brasileiros natos. Ele com seus grandes feitos engrandeceu as Virtudes Militares de bravura, coragem devotamento e renúncia, como oficial do Exército.

Faleceu

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