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Alexande O Grande

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Por:   •  14/9/2013  •  577 Palavras (3 Páginas)  •  371 Visualizações

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Introdução.

O escopo do tema Grécia abrange o estudo panorâmico das conquistas que Alexandre filho de Felipe II, com enfoque nos aspectos históricos. A contextualização histórica é de fundamental importância no nosso estudo que tem por seu "titulo" As conquistas de Alexandre Magno.

Iniciaremos nossa contextualização pelo chamado As conquistas de Alexandre Magno, a fim de abordarmos a sua ligação histórica.

Resumo.

Em 334 a.C., Alexandre, rei da Macedônia, entra com seus exércitos na Ásia Menor, depois de controlar toda a Grécia. Aos 23 anos de idade, o macedônio derrota o principal exército persa. Estamos no ano de 333 a.C. e o controle macedônio de todo o Oriente, até o vale do rio Indo, vai acontecer sem interrupções significativas. É o fim do Império Persa e o começo de uma nova era, a do helenismo.

A rota das conquistas de Alexandre passa pela Síria, Fenícia, Palestina, Egito. E, de volta, em direção à Babilônia, Susa, Persépolis e além. Na Fenícia e na Palestina somente as cidades de Tiro e Gaza oferecem a Alexandre alguma resistência: Tiro resiste heroicamente a 7 meses de cerco e Gaza, fiel aos persas, cai após 2 meses. Durante estas campanhas, toda a Palestina, pertencente à V satrapia persa, é anexada ao novo império, sem maiores problemas. Inclusive a comunidade judaica que vive em Jerusalém e arredores.

Desenvolvimento.

As Conquistas de Alexandre Magno.

Filipe II institui em Corinto, em 337 a.C., uma liga helênica permanente. Todas as cidades participam, menos Esparta. Em caso de conflito interno, recorrerão a arbitragem. Em caso de guerra, Filipe II será o comandante.

"Esta unidade nascente da Grécia, Filipe quer consolidá-la por uma grande empresa comum: a expedição contra os persas".

Diante deste projeto macedônio é importante que se verifique como está a Pérsia no século IV a.C.

Sabemos que o grande império enfrenta sérios problemas, tais como o despotismo do poder central, que pode ser bem exemplificado pelo governo do penúltimo rei, Artaxerxes III Oco, que reina de 358 a 338 a.C.; o despotismo, a independência e as revoltas dos sátrapas (governadores das províncias), especialmente nas regiões da Ásia Menor, da Fenícia e do Egito; as intrigas permanentes dos gregos, já que a Pérsia se serve abundantemente de mercenários gregos no seu exército e também porque interfere constantemente na política de várias cidades gregas.

"Houve momentos ao longo do séc. IV que nem sequer a independência de fato parecia bastar aos chefes locais. Rejeitaram as ordens reais, atreveram-se a cunhar moeda de ouro, tentaram um entendimento entre eles, tanto mais facilmente, ao princípio, quanto já nem todos eram de pura linhagem persa: Dátames e Mausolo eram cários de origem. Aroandas viera de Bactriana e só Ariobazarnes e Autofradates eram mesmo persas (...) O que o rei continuava a ter a seu favor

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